CURTO & GROSSO

Edição de 14/04/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Compartilhe:

O historiador Marco Antonio Villa analisa com Augusto Nunes as expectativas para a votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff no plenário da Câmara. “Tudo o que é ruim para o PT, é bom para o Brasil”, diz Villa.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

O governo tem clareza do que está em curso. Sabe que suas forças estão desertando. A imprensa escolhe um nome ruim para designar este momento: “efeito manada”.

Não gosto. É como se os deputados se movessem como gado, seguindo o fluxo. As coisas não são bem assim.

Ainda que não pareça, as escolhas obedecem a uma ordem racional que vai um pouquinho além do mundo das trocas, por mais que haja comportamentos detestáveis no Parlamento. Pretendo demonstrar o que digo.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Não há a menor necessidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para definir o rito do processo do impeachment no Senado, pois ele já foi decidido anteriormente. Entre o recebimento da autorização da Câmara para o processo de impeachment, até a votação da comissão especial no Senado, o máximo previsto é de cerca de 15 dias úteis.

Compartilhe:

Compartilhe:

Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" veemente e peremptório de repúdio à estapafúrdia decisão da Polícia Distrital de Brasília de impedir a instalação, na Esplanada, de painel com foto e nome dos deputados pró e contra o impicha.

Só pode ter sido por pressão do ainda presidente da Câmara, Eduardo Cunha -- ah, homem sujo! -- pra não ver lá sua carranca de Dick Vigarista entre os derrotados, humilhado pelo sorriso vencedor dos companheiros Carlos Bezerra, Valtenir Pereira e, claro, Ságuas Moraes.

Tiramos ainda indicativo de repúdio amplo, geral e irrestrito à mídia antiprogressista que continua desvirtuando o placar real "assegurando" vitória folgada dos golpistas, com o propósito de brochar nossos valentes que lutam pela nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

Compartilhe:

1 - Depois de manhã que recomenda cautela, ingressamos em campo mais positivo com a Lua em Leão o que mostra valorização da autoridade e do senso de liderança em dia em que o drama domina nossas atitudes - prognostika o horóskopo da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação kuja liderança despenkou após extinção do "Konglomelado Ageporka", onde se valorizava prakarái, o que lhe garantia um certo (?!!!) milionário legado antecipado.

Karlos Bezerra vai fikar nessa de indeciso enquanto tiver algum leite na já exaurida teta da kompanheira presidenta, mas -- puta véia quié -- na hora de dar a kara pra bugrada bater vira o disko, isso se não for surpreendido até domingo pela reviravolta no kaso do inkonstante kompanheiro-korreligionário-depufede Valtenir Pereira -- está no undécimo partido -- por uma súbita konversão ao impicha.

2 - O deputado Emanuel Pinheiro (PMDB), após a apresentação do relatório da KPMG sobre o VLT, disparou que o atual governo estadual gastou quase R$ 4 milhões para descobrir o óbvio: o VLT tem que ser construído - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem111" do jornal "D".

3 - Novo namorado de Isis Valverde já foi apontado como affair de Tatá Werneck - antecipa o saite "Midia News".

Compartilhe:

Compartilhe:

Para quem uma mulher se veste? Para si mesma, o que inclui os homens e as outras mulheres. Mas evitemos generalizações: isso não se aplica a todas as mulheres, claro, somente àquelas que veem alguma graça na vida, que catam uma felicidade mínima aqui, outra ali, em instantes do cotidiano.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Paulistinha sim, porque se fosse Paulistão não chegaria às quartas de final com a ridícula média de público de apenas 6.500 torcedores por jogo.

E olhe que é o campeonato estadual mais frequentado do país, para se ter uma ideia da inutilidade dos demais.

Não pergunte as médias dos estaduais do Rio Grande do Norte, que abriga a Arena das Dunas, nem do Estado de Amazonas e sua imponente Arena Amazônia, ou do Mato Grosso, com sua não menos dispendiosa Arena Pantanal. Todos têm médias anêmicas, alguns abaixo dos 300 torcedores, outros sem chegar à casa dos 1.700.

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

Compartilhe:

O jornalista Thomas Traumann -- ex-ministro da secretaria de Comunicação de Dilma Rousseff -- esteve reunido na terça-feira em Brasília com o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco, braço direito do vice.

Compartilhe:

Compartilhe:

Nem a presidente Dilma acredita mais que conseguirá barrar na Câmara dos Deputados a aprovação do pedido de impeachment no próximo fim de semana. Seus auxiliares diretos, muito menos. Lula, nem se fala, sempre mais realista do que todos eles.

Mas tem um político, sim, que acredita na eventual rejeição do pedido de impeachment: Carlos Luppi, presidente do PDT, ex-ministro de Dilma, expelido do governo por suspeita de corrupção. Lupi não só diz acreditar na derrota do impeachment como tenta convencer os outros disso.

Compartilhe:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou a aliados que, caso o governo não consiga barrar o processo de impeachment na Câmara, entrará em campanha permanente e não sairá mais das ruas. O petista também deixou claro que não pretende dar trégua a um eventual governo capitaneado pelo vice-presidente Michel Temer.

Compartilhe:

Com Lula gastando os tubos e só fazendo marola, sem nenhum resultado prático, a presidente Dilma Rousseff decidiu assumir pessoalmente a linha de frente da estratégia do Palácio do Planalto para barrar o processo de impeachment no plenário da Câmara dos Deputados.

Compartilhe: