CURTO & GROSSO

Edição de 28/04/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A presidente Dilma Rousseff fará amanhã, sexta-feira, mais um aceno aos movimentos sociais. Em encontro com lideranças indígenas no Palácio do Planalto, Dilma deverá anunciar a demarcação de várias terras.

A ordem explícita dada por Dilma é tirar da gaveta tudo o que for possível e liberar as demarcações.

No discurso oficial, o governo afirma que decidiu "pagar uma dívida antiga com os povos tradicionais". Na prática, os índios, quilombolas e movimentos são atendidos em suas demandas para que eles reforcem a sua resistência social a um eventual governo de Michel Temer.

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O custo dessa linha de crédito praticamente dobrou em dois anos. Estava em 159% em março de 2014 e a inadimplência passou de 12,8% para 15,3% no mesmo período.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de veemente e peremptório apoio à reinvindicação dos movimentos sociais por nós organizados à nossa presidenta no sentido de preencher os ministérios abandonados pelos golpistas -- são dez até este momento, com tendência de dobrar a meta -- com nones "tirados" pela nossa aguerrida militância.

Assim, com providência tão singela, poderemos reverter rapidamente o clima de desânimo, além de compensar toda a dedicação de companheiros com uma caudalosa folha corrida tipo comandante Stélide, do MST; Pablo Capilé, do Mídia Fora do Eixo, e tantos outros dedicados elementos que consagraram suas vidas à nossa seita e à nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - A necessidade de ações prudentes diante dos desafios do cotidiano e maior cuidado com o uso da palavra, surgem como elementos determinantes de momento que recomenda a busca pela harmonia e equilíbrio - prognostika o horóskopo da edição desta quinta do jornal dakele grupo de komunikação kuja harmonia com o extinto "Konglomelado Ageporka" era elemento determinante para garantir um certo (?!!!) milionário legado antecipado.

Petralhaiada tanto apronta para retardar a votação do impicha -- está markado para o dia 11/05, quarta -- que pode akabar akontecendo na sexta-feira, 13.

2 - O queridinho para Fazenda é Henrique Meirelles, mas o economista Paulo Rabello de Castro, segundo a revista Veja, é quem faz a cabeça de Michel Temer quando o assunto é economia.

Rabello de Castro é profundo conhecedor de Mato Grosso, inclusive com familiares morando aqui, além de negócios que mantém no Estado.

No início do mês, Paulo Rabello de Castro visitou o governador Pedro Taques como coordenador do Movimento Brasil Eficiente, que luta por uma simplificação de impostos - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Manu Gavassi reclama de photoshop em revista: "Eu nem me reconheço direito" - antecipa o saite "Midia News".

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O ensaio fotográfico da ex-miss bumbum Miami 2013 Milena Santos, que se autointitulou em seu perfil no Facebook, primeira-dama do Ministério do Turismo do Brasil, fez a primeira vítima.

Foi Delfina Alzira da Silva Gutierrez, tia de Milena. Delfina foi nomeada, em novembro do ano passado, pelo então presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, e nomeado há uma semana ministro do Turismo, Alessandro Teixeira (PT-RS), para ocupar o cargo de secretária, com salário de R$ 19.488,60.

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Dunga abriu a dita "Semana de evolução do futebol brasileiro", promovida pela CBF, em franca involução.

Sua palestra parece ter sido planejada para marcar posição num chocante compromisso com o atraso, o que orna com a direção da entidade.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Enquanto Michel Temer nomeia e demite ministros de um governo que ainda não começou, cresce o número de políticos interessados em abreviar sua permanência no palácio. A ideia é reviver a campanha das Diretas Já, forçando a antecipação das eleições presidenciais previstas para 2018.

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A ordem do Palácio do Planalto é deixar Temer "à míngua", sem informações sobre a gestão, e acelerar os programas em andamento pela presidente Dilma Rousseff.

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