CURTO & GROSSO

Edição de 21/04/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A algema que ameaça seu braço direito complica a viagem tramada por Dilma para denunciar na ONU o golpe que não derruba o golpeado nem confisca seu passaporte.

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Ao impeachment, que teima em chamar de golpe, Dilma deverá contrapor, em breve, uma emenda à Constituição reduzindo em dois anos seu mandato para que em outubro próximo seja eleito um novo presidente.

É isso o que o PT e Lula estão cobrando dela. É isso o que ele já ouviu como conselho de ministros e amigos. É o que Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, já sugeriu mais de uma vez.

O vice-presidente Michel Temer sabe que Dilma poderá ceder às pressões e enviar a emenda ao Congresso. Por isso, autorizou o senador Romero Jucá (RR), presidente do PMDB, a tratá-la desde já como um golpe.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" veemente e peremptório de vivas e urras à Mulher Sapiens pela patriótica decisão de comparecer em carne viva a NY e alertar a ONU a respeito do golpe contra nossa democrácia e independência.

Tal grito há de deixar no chinelo o de Tarzan no cipó das 13:13 e, claro, o de Dom Pedro Pedro I, um maricas colonialista avesso ao empoderamento das mulheres que, vivo fosse, certamente também seria um inimigo figadal de nossa nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Neste feriado a posição da Lua fora de curso recomenda cuidado nas atitudes que busquem ganhos ou com decisões envolvendo assuntos mais sérios ou que estejam ligados ao futuro material mais imediato - prognostika o horóskopo da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação que buskou e enkontrou ganhos no "Konglomelado Ageporka", garantindo seu fututo material imediato por konta de um certo (?!!!) milionário legado antecipado.

Depois das decisões de ontem no ministro Teori Zavasck -- adiou o julgamento da Kaso Lula na Kasa Covil, digo Civil e, logo depois, inkluiu as citações a respeito do homem mais honesto do mundo e da governanta no Petrolão --, além de Gilmar Mendes, a kompanheirada tem motivos para chamar mais um no Supremo de "conspirador golpista dazelite".

2 - A deputada estadual Janaína Riva (PMDB) diz que o seu colega de Parlamento, deputado Eduardo Botelho (PSB), está sendo traído pela segunda vez, pela base aliada do governador Pedro Taques (PSDB).

Para ela, o fato do atual presidente da Assembleia, Guilherme Maluf, ter anunciado sua candidatura à reeleição é mais uma traição, já que em 2015 Botelho abriu mão da candidatura de última hora - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Mulher de Wesley Safadão abandona rede social após ser chamada de "amante" - antecipa o saite "Midia News".

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Em clássico exemplo de ato falho, Dilma deixou escapar que nas eleições se “solta o diabo”.

Transcorria 2013 e, no ano seguinte, na campanha à reeleição, ela demonstraria na prática o que entendia pelo termo: aprofundou o uso da contabilidade criativa para mascarar o crescente déficit fiscal, pedalou bilhões ao obter crédito disfarçado em banco público e usufruiu da ácida criatividade contra adversários do marqueteiro João Santana, há algum tempo cumprindo temporada na carceragem de Curitiba.

E, no final, deu tudo certo. Em termos, porque ganhou a eleição, mas, devido a alguns dos demônios que liberou, enfrenta processo de impeachment, já aprovado na Câmara e em tramitação para ser julgado no Senado.

A presidente continua colocando o diabo à solta. E cada vez mais, com a decisão extemporânea de viajar para Nova York, a fim de participar da solenidade de assinatura do Pacto de Paris, sobre o clima, na sexta, pretexto para aproveitar o palanque internacional e fazer o discurso mentiroso do “golpe”.

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A Autoridade Pública de Governança do Futebol é o órgão criado para fiscalizar se os clubes estão cumprindo as regras do Profut, a lei de responsabilidade fiscal do esporte.

Depois de não indicar os membros até 19 de fevereiro, agora o governo deixou de publicar o regimento interno, que deveria ser editado até 19 de abril, na terça.

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Se a presidente Dilma Rousseff realmente levar adiante a ameaça de aproveitar uma reunião de líderes mundiais amanhã na sede da ONU para dizer-se vítima de “golpe”, que é como ela e os petistas chamam o processo constitucional de sua destituição, protagonizará o maior vexame que um chefe de Estado brasileiro terá dado no exterior em toda a história do País.

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Se não voltar atrás em mais uma atitude mal concebida na solidão do Planalto, a presidente Dilma Rousseff (PT) embarcará para Nova York com uma péssima ideia na bagagem: denunciar na ONU o suposto golpe de Estado representado pelo processo de impeachment.

Em seu bunker palaciano, a presidente parece alimentar a convicção esdrúxula de que a imprensa internacional estaria propensa a apoiá-la. É um equívoco. Há de tudo entre os vários comentários publicados sobre o impedimento.

Mesmo se estivesse certa, ainda seria um ato irresponsável. A Presidência não é de Dilma, nem do PT, mas da República. Toca a quem a ocupa zelar por seu bom conceito aqui e alhures, e não solapá-lo.

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A adoção de franquias de dados por operadoras de banda larga fixa, autorizada pela Anatel, com corte de sinal a quem excedê-las, vai exigir que o consumidor corte na carne, pois os pacotes oferecidos não cobrem um terço do tempo médio que uma família usa navegar.

Nos Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Austrália, Japão e Coreia do Sul o sistema também é adotado, porém dificilmente o usuário consegue chegar sequer perto do limite mensal, porque as empresas não têm que sustentar sócio-compulsório, tipo "Ronaldinho dos Negócios".

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