A rede hoteleira Cuiabá/Vadjú utiliza hoje quartos e suítes -- multiplicados no frege do Mundial da Fifa e na expectativa do "boom" de visitantes estrangeiros, logo depois --, e aluga para qualquer negócio: consultórios médicos, bancas de advogados, escritórios, os trocentos diabos, enquanto na Secretaria Estadual de Turismo ninguém se coça. Por outra: só coça.
O VLT continua naquele "passa amanhã", sem perspectiva de virar realidade, apenas na embromação que atende pelo embaçado verbo "desembaraçar", além da transformação -- a palavra preferida da hora -- da Secretaria Estadual de Cidades numa reencarnação da finada Rexona/Ageporca, onde sempre cabe mais um para usufruir de mordomias a granel, como vimos aqui, óh!.
Tava demorando, mas chegou a hora de o mastodonte albino denominado Guaxebão, o antigo Verdão, também cumprir sua, digamos, função social: arranchar lá a Secretaria Estadual de Esportes e todas as federações ditas esportivas, ou seja, assim que for oficialmente entregue pela construtora Mendes Junior, se resumir num fantasmagórico cabidão de emprego.
Ora, ora, ora, ora... Em Mato Grosso, como é notório, pratica-se somente três modalidades, não necessariamente pela ordem: rodeio, bozó e carteado. Se merecido sucesso têm no país e no exterior as artes marciais, é por mérito único e exclusivo de discípulos e mestres. Deixasse por conta do governo, no máximo teriam uma "academia de karaokê".
É de dar pena, é mesmo de fazer dó ver nossa crônica especializada encher a boca e estufar a veia do pescoço para animar as torcidas, ao falar do tal "Crássico dos Milhões" -- milhões de centavos, a se fiar no número de gatos pingados, os pagantes, que comparecem ao estádio. Via de regra, tem muito mais gente em campo que nas arquibancadas.
Não bastassem os milhões -- este, sim, com seis dígitos após a vírgula -- que essa brava gente bronzeada recebe de recursos federais, a cada vez que nós, pobres mortais, fazemos uma fezinha em quaisquer das loterias, me aparece mais esta: entregar para desfrute deles uma estrutura de R$ 1 bi e caquerada, quando seria mais sensato transformar em salas de aula.
A dura realidade dos fatos, resumida na surra que levou no pleito municipal de outubro, convenceu os petistas de que é hora de fazer alguma coisa para garantir a sobrevivência do partido -- por algum tempo considerado hegemônico -- num País iludido pelas promessas do populismo irresponsável de Lula.
Mas os petistas não conseguem chegar a um acordo sobre o rumo a seguir.
Depois de mais de 13 anos desfrutando das regalias do poder, há uma forte tendência da liderança partidária a se compor com as forças dominantes no Congresso, sob a desculpa de que é preciso garantir postos, no Senado e na Câmara, que permitam atuar em defesa dos “interesses populares”.
Com a ampliação do setor Norte do Engenhão, o estádio pode ter público recorde na estreia do Botafogo na Libertadores, amanhã, contra o Colo Colo, do Chile.
Até então, a maior lotação havia sido na inauguração, em 2007, no clássico do alvinegro com o Fluminense, que teve a presença de 43.810 pessoas. O total agora é de 44.206.
Aos poucos, o governo está modificando o perfil do programa Mais Médicos.
Criado na gestão da presidente Dilma Rousseff, o programa serviu na ocasião como fachada para que o governo petista, enquanto fingia atender às reivindicações por melhores serviços públicos feitas nas grandes manifestações de 2013, ajudasse a financiar a ditadura castrista em Cuba, ao pagar pela vinda de médicos cubanos.
Agora, está em andamento a substituição desses médicos cubanos por brasileiros, com o objetivo de reduzir o alcance do tal acordo de “cooperação” com Cuba, que existia apenas para atender aos propósitos políticos do PT.