A Associação Nacional dos Procuradores da República decidiu recorrer ao STF para impedir que Eduardo Pelella, procurador regional da República e ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot, preste depoimento à CPMI da JBS como testemunha.
A jurisprudência do tribunal garante mesmo a testemunhas a concessão de um habeas corpus preventivo, hipótese em que o dito-cujo pode ficar calado para não produzir provas contra si mesmo.
Mas calar, para ele, é pouco. Reivindica a condição de quem está acima do Legislativo, que o MPF vem tentando destruir com determinação e método.
O ex-prefeito de São Bernardo Luiz Marinho, ex-ministro do Trabalho e da Previdência, alçado ao posto de pré-candidato ao governo de São Paulo, afirmou ao Estadão que o PT tem de rever, para as eleições de 2018, a proibição de alianças com os partidos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff para “recuperar a maioria do povo brasileiro”.
O Brasil, sempre invocando o precedente que qualifica a reeleição presidencial americana, não pode ostentar boas razões para manter a reeleição, tanto agora como antes.
O caso Luislinda Valois remete a um outro personagem que, há décadas, usa a seu favor a imagem de pobre, migrante nordestino, operário e... “de esquerda”.
Sim, Luiz Inácio Lula da Silva, o inimputável, o que pode tudo, ganhar presentes de empreiteiras, fatiar a propina da Petrobrás, ratear estatais e fundos de pensão entre os “cumpanheiro”, jogar as culpas na mulher já falecida, lavar as mãos diante dos erros da pupila feita presidente da República.
A mitificação vale também para o presidenciável Jair Bolsonaro, que se faz passar por “militar” até hoje, angariando apoios e simpatias nas bases das Forças Armadas e de saudosistas da ditadura, apesar de estar na reserva do Exército desde 1988, como capitão, estar na política desde 1990, há quase 30 anos, e desfrutar do seu sétimo mandato como deputado federal.
O Senado prepara uma resposta ao procurador Carlos Fernando, da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, que tem usado as redes sociais para criticar congressistas, aprovando as dez medidas contra a corrupção propostas pelo MPF, mas da forma desconfigurada como o pacote saiu da Câmara.
A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, apresentou um pedido ao governo para acumular o seu salário de ministra com o de desembargadora aposentada, o que lhe garantiria vencimento bruto de R$ 61,4 mil mensais, revelou o Estado.
Por força do teto constitucional, ela recebe atualmente R$ 33,7 mil mensais.
Essa situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo", diz o pedido apresentado no início de outubro.
Certamente, cabe-lhe o direito de postular suas pretensões salariais e de dizer o que pensa.
O que não cabe é fazer tais pedidos e interpretações e continuar ocupando o Ministério dos Direitos Humanos. Se o pesado cargo lhe é demais, alforrie-se. Ela é livre para isso.
Em entrevista à revista Veja, o ministro da Fazenda disse ainda, modéstia às favas, que o cenário político é “favorável, sim” a um candidato com o perfil dele.
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