Seja quais forem as regras – sempre aparece um jabuti –, tanto na majoritária como na proporcional, o espaço que os canditados vão ter na propaganda eleitoral obrigatória dita "gratuita" não terá a menor relevância.
Pouca gente perde seu tempo com isso, graças aos variados pacotes oferecidos pelas empresas de TV paga – tem para todos os gostos e bolsos –, além do que existem coisas muito mais interessantes a fazer nessas horas.
Melhor – sem aspas – ainda: com a derrubada do veto à chamada Emenda Doria, que permitia o autofinanciamento e favorecia uma minoria abonada, a disputa ficou parelha e o voto deverá ser conquistado literalmente no gogó.
Virou pó, digamos assim, o último fiapo de esperança dos endinheirados, mas não é só. Tende a desaparecer o mais valioso "ativo" dos partidecos com alguma representação no Congresso e suas esdrúxulas alianças.
Se não já no pleito de 2018, por certo, em 2022, quando passa a vigorar o voto distrital, de tal sorte que cada um deverá zelar de seu quadrado, cabendo às bancadas no Congresso cuidar do macro, dos interesses do Estado.
É claro que neste neste cenário o aluguel de espaço na telinha deixa de ser um bom negócio às maiores legendas, pois também são beneficiados os cúmplices, digo, parceiros nanicos. Em miúdos: quem pode ou tem mais, chora menos.
Não será nenhuma surpresa se, inclusive dos debates ao vivo, sejam alijados os filiados a agremiações partidárias não representadas na Câmara e no Senado. Sacumé: tutti buona gente e tal, porém, o jogo é bruto e como tal será jogado.
Ademais, de que adianta ter um tempão enorme e nada a dizer em termos de propostas claras, objetivas e factíveis? Torrar o fundo partidário com marqueteiro, hoje sinônimo de enganação, caixa dois e – pior ainda – potencial delator?
Tem mais: essa e todas gloriosas jornadas pela proa serão decididas na web – não necessariamente nos saites; a rigor, cada um tem o seu no iPad – nem nos jornais. A Gazeta roda atualmente 6.500 exemplares e o Diário de Cuiabá 1.500.
Dispensável lembrar que irá rolar os tais fake news a granel. Indispensável, portanto, um fan-clube aguerrido a fim de desmontar as farsas e turbinar seu preferido restabelecendo de bate-pronto a verdade dos fatos, sem ódio ou apelação.
Bastam alguns segundos – remember o estreiante Eneias, o federal mais votado da Historia do Brasil, em contraponto ao pífio desempenho de Ulisses Guimarães, o Senhor Diretas, do todo "momentoso" PMDB – para se ter um papo reto.
A Cargill prevê ampliar seus investimentos no País em 2018. O montante pode chegar a R$ 500 milhões, ante os R$ 400 mi deste ano, se surgirem boas oportunidades para maiores aportes da matriz.
Parte do bolo vai para aquisições em todas as áreas de atuação da múlti por aqui, como a de nutrição animal, na qual pretende ser uma das líderes nos próximos três anos.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), vai analisar denúncia apresentada contra a ministra Luislinda Valois em que ela é acusada de “omissão e gestão irresponsável” da pasta de Direitos Humanos.
O pedido é do Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que alega reunir cerca de mil instituições. O "coletivo" afirma que vários cargos não foram preenchidos pela ministra, o que afeta os trabalhos da Secretaria.
Nesta terça-feira, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, chega a Luque, no Paraguai, para se juntar a outros 13 representantes de clubes brasileiros que vão presenciar o sorteio da Copa Libertadores e da Sul-Americana de 2018.
O Rubro-Negro prepara a defesa inicial para apresentar ao Tribunal de Disciplina da Conmebol.
O julgamento preocupa o departamento jurídico do clube. Multa e possível restrição de mando de campo - de portões fechados a transferência de sede de partida - são penas possíveis contra o Flamengo, pela série de incidentes da final da Sul-Americana, na última quarta-feira.
Dos 29 produtos testados, cinco foram eliminados e outros quatro não são indicados para compra. A Proteste pediu apuração do caso ao Ministério Público.
Segundo repórteres locais, até crianças vestindo uniforme escolar estavam entre os espectadores. Os condenados foram executados imediatamente após a sentença, porém, longe dos olhos do público.