Well... Da velha guarda raimundo e todo mundo sabe que é o "cupañero" bolivariano Lula, cuja seita, para atrair incautos a suas manifestações espontâneas como a programada para o próximo dia 24 em PoA só conta com os recursos do Minha Casa-Entidades – ano passado cerca de R$ 1 bilhão – repassados ao MTST pelo governo do golpista Temer.
Imagine a "sede" da turba para voltar aos bãos tempos do Mensalão, do Petrolão, dos fundos de pensão, para acabar de pilhar as estatais e rapinar um delta dos empréstimos consignados dos velhinhos aposentados e servidores... Não hesitarão, estejam certos, em "democratizar" a imprensa e submeter Congresso e Judiciário, como na Venezuela.
No "melhor cenário" teremos pilhagem de haveres privados – poupança no bolo –, o apedeuta na TV 13 horas por dia, a população do "celeiro do mundo", a de MT à frente, comendo ração de cachorro, com a coletivização das terras – trabalhar não é com o partido dos "trabalhadores" – e a inflação nas grimpas, com direito a dobrar a meta a cada 24 horas.
Pior: o PSDB, que deveria fazer oposição – regiamente pago para tanto – também se enredou nas malhas da corrupção e ainda se pergunta "onde foi que errei?", embora resida aí a razão de o candidato não decolar nem com reza braba – é tão empolgante quanto dançar com irmã – o que não deixa de ser um alívio para quem espera renovação.
Não espalhe: na opinião deste pobre marquês o "Picolé de Chuchu" vai repetir, em viés de baixa, a façanha de Ulisses Guimarães – perdeu até para o Enéas. O único fiapo de esperança é PTX assumir, no bom sentido, a coordenação de campanha, arapongar de boa a concorrência e, dest'arte, antecipar-se à artilharia pesada dos adversários.
Marina Silva, então, tenta de um tudo para parecer vestal, porém o modelito não lhe cai bem. Está emprenhada com essa conversa de "empoderar" as mulheres, a começar dela mesma. Não estranhe – embora tudo nela pareça esquisito – que acumule o cargo de ministra do Meio Ambiente e indique Preta Gil para o Ministério da Agricultura.
Naturebas passionárias, por certo, ambas terão como escopo devolver ao Cerrado sua vocação natural: produzir capim dourado e pequi. Nem se o duo proibir a cachaça, liberar o chá do santo daime e declarar o cipó ayahuasca "patrimônio imemoral" destepaíz. A depender da Lua, entra no grupo de risco, se facilitar, o chimarrão e o tereré.
Se, como atestado do empoderamento – sinduvidá! – for estabelecido um novo padrão de beleza e higiene corporal. E sejam as donzelas proibidas de cortar cabelo, rapar sovaco e depilar a perseguida. Evidente que nem será preciso lacrar bordéis, por absoluta falta de frequentadores. Uma imensa Minaçu é no que vai virar o Patropi.
Se a criação de boi, porco e galinha, por se tratar de animais exóticos, também for combatida. Só de peixes, mas não em tanques. Sacumé: são condições análogas à escravidão. O período de defeso – a nossa piracema – durar o ano todo e criar o PAC-BG – Programa de Aceleração do Bicho-Grilo – a fim de popularizar a deliciosa e nutritiva culinária vegana.
Quanto aos "novatos" – Jair Bolsonaro, "aquele que come gente"; Luciano Huck, o "Tiririca dos Descolados"; Henrique Meirelles, o "banqueiro do bem"; o próprio Michel Temer, "o homem errado que faz a coisa certa", e Rodrigo Maia, o "meio paraguaio" – nasceu em Santiago do Chile – sem favor algum, disparado, é o mais venal entre todos.
Para que não se alegue preconceito, acrescente-se à lista Joaquim Barbosa, o "Temperamental" – surta sem motivo; Álvaro Dias, cuja prioridade máxima será construir o Palácio dos Espelhos, e Guilherme Boulos – trio que só está no páreo ou para fazer figuração ou para servir de "escada" nos debates, principamente o último, cambono do PT.
Aliás, "Bolinha", no sentido lato, é autor de uma frase lapidar na questão da Previdência. – "Me tragam os 308 votos que eu aprovo no mesmo dia!" Ora, ora! Se o presidente sozinho convencer esse número de deputados, mais uma margem de segurança de 20/30, para acabar com as aposentadorias nababescas no serviço público, não precisa dele.
Outra sua declaracão, esta bem fresquinha, de ainda ontem, segunda-feira, em New York, onde se acha em "visita de trabalho" – leia-se: torrando o nosso suado dinheirinho, em companhia de caudalosa comitiva – é, a um só tempo, enigmática e paradigmática: – "Não será fácil, mas é 'viável' votar a reforma em fevereiro, mas terá que 'reformar a base'".
Translation: "os músicos querem beber mais, mais e mais!" Assim, na maior cara-dura, sem rodeios, sobreprecificou o custo já bilionário do travado novo sistema previdenciário, sem qualquer garantia, até porque não lidera ninguém. Com esse desencontrado rastro de onça – um dia diz que é candidato, outro que não – quer e gosta mesmo é de trair e da ribalta.
A verdade verdadeira é que jamais disputará o Palácio do Planalto por uma simples e boa razão. Não tem cacife nem votos, como provam as eleições no Rio, seu domicílio. No último pleito, com míseros 53.167 suflágios, foi humilhado inclusive pelo performático Jean Wyllys – 144.770. Nem pagou placê, se comparado aos 464.572 de Bolsonaro.
Amargou suplência. Isto com o apoio do pai, o ex-prefeito César Maia, e do sogro, Moreira Franco, ex-governador. Ao fim e ao cabo, o "Costa Neto de Ipanema" pretende, isto sim, é empurrar ACM Neto, atual prefeito de Salvador – virtual governador da Bahia – para vice da chapa de Alckmin, ou seja, condenar o correligionário à derrota certa.
Imagina, por outra, sonha – não é pecado nem proibido – desta forma, reinar absoluto no Demo na condição de terceiro na linha sucessória. Só tem um "porém": é da ordem natural das coisas sair da maior bancada os presidentes da Câmara e do Senado. No pau da viola, de um partideco satélite, tipo PCdoB, boneco de ventríloquo dos petralhas.
Maia chegou lá no embalo de situação atípica, apoiado pelo Centrão e Temer. É um ponto fora da curva, mas se acha "o cara". Ainda assim, teve que fazer concessões às esquerdas, algo tipo abortar a CPI da UNE, mediar a permanência do cavernoso "Minha Casa-Entidades" e impedir o sepultamento da bilionária mamata chamada Imposto Sindical.
Nos dois primeiros casos logrou êxito; no último, a CUT e Paulinho da Força os logrados. Terá o troco, pode apostar. Se é que conseguirá voltar à Câmara Federal, onde terá de se limitar ao que nunca deixou de ser: um "ilustre" membro do baixo clero que um dia sonhou grande, até ser lembrado – e será – por Rachel Dodge, arrolado que está no Petrolão.
"Botafogo", no entanto, crê que sua capivara na PGR, ao contrário de prejudicar o projeto de permanecer no topo, o fortalece, tantos são os nobres colegas enrolados, pois político sublima tudo, pega e repega amizade fácil. A vice-presidência, pensa, atrai o Solidariedade e a 1ª secretaria a petelhaiada, que até capota diante de dinheiro público.
Em comum, forçoso reconhecer, são gêmeos univitelinos velhos e velhacos: à exceção de Álvaro Dias e o palácio para chamar de seu, quarqué se deu ao trabalho de aproveitar o espaço que desfruta na mídia – páginas de (per)seguidores na infernet à parte – para no mínimo esboçar o rascunho de propostas para o Brasil, se eleitos. Estamos fuzilados!
Pra não dizer que com essa troupe de saltimbancos o futuro do País está à mercê do resultado de um ensandecido triplo salto mortal carpado – no escuro e sem rede –, seríamos intelectualmente desonestos se não ressalvássemos as patéticas figuras de Temer e Meirelles, que prescrevem remédios amargos, mas necessários à sobrevida da Nação.
O médico veterinário argentino Manuel Otero tomou posse ontem no cargo de diretor-geral do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), com sede em San José, Costa Rica.
Otero – que trabalha no IICA há 25 anos e, nesse tempo, chegou a ser representante do instituto no Brasil, de 2010 a 2015 – diz que, à frente do Instituto, vai incentivar projetos que envolvam os vários países do bloco.
O Brasil tem mais de 15 mil quilômetros de fronteiras com diversos países, alguns com rotas do narcotráfico ou mesmo produtores de drogas, como Bolívia, Peru e Colômbia e Paraguai.
A pouca fiscalização por parte do governo federal nos limites do País tem sido criticada por governos estaduais e municipais.
Aos 39 anos, o jogador deve assinar contrato até o final de junho, auxiliando a equipe na disputa do Campeonato Paulista, da fase de grupos da Libertadores da América e das 12 primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro.
Depois de operar em baixa durante a sessão asiática, o bitcoin sofreu acentuada queda de mais de 10% em cerca de uma hora de negócios, atingindo níveis não vistos desde o começo de dezembro.
O consumo de cigarro vem caindo gradativamente nos últimos anos, mas o número de pessoas que possui esse vício no Brasil ainda é grande. Além de gerar problemas para a saúde física, o fumante também é prejudicado em outra saúde, a financeira. Se parar de fumar um maço de cigarro por dia, economizar e investir o valor na poupança, a pessoa terá R$ 1.028.274,92 ao final de 30 anos.