Dizem que no Brasil o ano só começa depois do carnaval. Não é verdade, pelo menos em 2018. Há várias novelas em andamento e o carnaval será uma simples pausa na sua trajetória.
Luciano Huck é o candidato dos plurais anônimos que se transformam nas fontes principais do jornalismo que faz assessoria de imprensa.
O plural sem nome e sobrenome é a personagem mais importante da política brasileira nestes tempos de abelhudos e palpiteiros.
As fronteiras entre a imprensa profissional e as redes sociais foram se desfazendo.
Assim, ficamos sabendo que “os mercados” veem com bons olhos a eventual candidatura de Luciano Huck.
Já “os empresários” e os “os banqueiros”, bem…, estes não estariam apostando muito no taco de Geraldo Alckmin, cujos “assessores” estão, obviamente, descontentes com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que decidiu patrocinar a candidatura do apresentador…
O executivo holandês, Paul Vriesekoop, 58 anos, já dirigiu por oito anos um dos institutos mais importantes de seu país, o Centro de Pesquisa da Universidade Wageningen, especilizado em pecuária.
A experiência lhe valeu um desafio em 2014: mudar de lado do balcão para comandar, a partir do Brasil, o principal negócio da Cooperatie Rundvee Verbetering (CRV, em holandês) na América Latina.
A CRV é uma das maiores empresas de genética animal do mundo. Somente no País, vende por ano 2,4 milhões de doses de sêmen bovino.
São cerca de 20% do mercado brasileiro, estimado em R$ 300 milhões, sem colocar nessa conta o setor de serviços das empresas do setor. Para ele, a pecuária deve acelerar o passo.
As mudanças no sistema previdenciário são consideradas fundamentais para o acerto das contas públicas do Brasil. A expectativa é que a reforma seja suficiente para trazer um alívio pelos próximos dez anos.
A estimativa de janeiro do IBGE aponta para uma safra mato-grossense de soja de 30,7 milhões de toneladas, avanço de 0,8% ante 2017. E, mesmo com a redução prevista de 6% em 2018 ante 2017, a safra deste ano já seria a segunda maior da história.