Por mais esse revés o ex-bilionário Eike Batista não esperava. Pouco antes de seu império empresarial entrar em colapso, o homem que chegou a figurar na lista dos mais dez mais ricos do mundo transferiu uma bolada de R$ 130 milhões para o filho mais velho, Thor, de 25 anos.
O gesto de generosidade visava garantir o futuro do primogênito e do irmão dele, Olin, além de preservar pelo menos uma parte do patrimônio familiar que àquela altura já dava sinais de que iria ruir.
Mais uma vez, as coisas não se desenrolaram exatamente como Eike havia projetado.
Prestes a completar 38 anos e com o destino atrelado à sobrevivência política de Luiz Inácio Lula da Silva, o PT ainda não conseguiu traçar uma estratégia eleitoral que vá além da batalha jurídica para salvar o ex-presidente e permitir sua entrada na disputa ao Palácio do Planalto.
Responsável pela tropicalização de culturas como a soja, a Embrapa tem seu orçamento de R$ 3,5 bilhões ameaçado por um corte estimado em mais de 20% em 2018. Cerca de 85% do orçamento é consumido com pagamento de salários e benefícios dos 9,6 mil funcionários.
Sondada por emissários do presidenciável brasileiro, a agência americana Cambridge Analytica, responsável pela campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, pediu um tempo para analisar o comportamento de Bolsonaro nas redes sociais.
Passados três meses, mandou avisar que recusaria a proposta para assessorá-lo na corrida ao Planalto por se tratar de um candidato com imagem “ruim”.
Estão fazendo disso tudo um carnaval tentando por os blocos na rua, mostrar-se todos bem assanhados, rebolando na boquinha de um Tribunal.
Digam-me sinceramente: na real, o que é que esse julgamento, o primeiro dos muitos de Lula que ainda teremos o prazer de ver e rever, mudará na sua vida?
Criminalistas que atuam no Supremo Tribunal Federal (STF) apostam que o ministro Gilmar Mendes vai tomar como desafio à sua autoridade a ordem do juiz Sérgio Moro de transferir o ex-governador corrupto Sérgio Cabral para o Paraná.
É que Gilmar foi quem no fim de outubro anulou a ordem de outro juiz, Marcelo Brêtas, de despachar Cabral para o Mato Grosso do Sul.
Como o recurso da defesa cairá nas mãos de Gilmar, é quase certo que ele anule também essa decisão de Moro.