Nosso e-leitorado e candidatos à Presidência (João Amoêdo, Partido Novo), ao Senado (Selma Arruda, PSL, uma das duas vagas) e a estadual Janaína Riva, MDB (reeleição à Assembleia/MT) já sabem que na seção 507 da 1ª Zona de Cuiabá vai aparecer pra ele/elas pelo "menas" um voto – se a tal urna eletrônica "inviolável" permitir, claro.
Para a segunda cadeira na Câmara Alta, cá entre nós – sem ofensas aos argentinos e afrodescendentes – temos um legítimo tango africano. Nada a estranhar com o "saldoso" Jotaverissimossaurus – aquele que "esqueceu" de declarar 50 mil bois; sorte dele que lembramos – novamente no páreo, pois peperecou por lá e se revelou esférica nulidade.
Outra opcão – por outra: ameaça – é o tucano Nilson Leitão, pseudolíder da bancada do PSDB na Câmara, onde berra, bebe e briga para que você possa "desgustar" pratadas de veneno e respirar aquele ar de puro BHC, tanto que seu slogan "Maggi Vive" não deixa dúvidas quais – e de quem – os interesses irá defender na condição de cambono.
Para se ter um ideia do cenário, resta como alternativa o surfista de noticiário e vigilante rodoviário, um Nunseiquelá Medeiros – o pior legado de PTX, de quem era suplente, Fuxicolândia à parte – aquele gastão que usa a verba de gabinete até pra pagar pixé, a paçoquinha de milho torrado, açúcar e canela. Terá votação de vereador de currutela.
Embora, caso vença, saibamos que será outra "passionária" a costear o alambrado do Supremo por qualquer coisinha, por exclusão, vamos votar em Maria Lúcia Cavali – que não se perca pelo sobrenome – do PCdoB. Sacumé: ninguém é perfeito. No próximo sábado, 28, sai aqui o nome de nosso candidato – ou recandidato, porque não! – a federal.
Segundo medida provisória publicada ontem à tarde, em edição extra do Diário Oficial, tal fundo será composto por dotações consignadas na lei orçamentária anual da União e seus créditos adicionais, doações, além de outros recursos que "ainda não estão previstos mas que podem ser atribuídos futuramente".