Não é implicância. É apenas a observação banal dos fatos. Não dá para achar normal que um indivíduo considerado incompetente para ser juiz da comarca mais ordinária do interior, como ficou provado e comprovado nos dois exames em que levou bomba, possa ser um dos 11 juízes supremos do Brasil – ou pior ainda, ser o presidente de todos eles.
A Reuters não pôde confirmar a identidade de nenhuma das oito crianças já retiradas do complexo de cavernas e o chefe da operação de resgate, Narongsak Osottanakorn, quando questionado, se recusou a comentar, dizendo que daria uma coletiva de imprensa "em breve".
Uma coisa é certa: se o Ministério Público lá deles estivesse acompanhando o caso, fotos e vídeos da molecada já teriam "vazado".
O que está ocorrendo no TRF-4, de Porto Alegre, não é uma decisão jurídica, mas uma articulação claramente político-partidária entre deputados e um desembargador que mandaram “às favas os escrúpulos de consciência” (como na edição do AI-5, na ditadura militar) para soltar o ex-presidente Lula.