A mulher do general Barreto, dona Rosinha, andava preocupada com o marido. É que o general, um doce de pessoa, havia mudado demais. Dormia mal e acordava pior, abatido, desanimado, sem a antiga disciplina da caserna.
Não era de hoje. Já iam uns bons três anos que ele vinha murchando. Tanto que não foi só a mulher quem notou. O bairro inteiro percebeu. Todos sentiam falta das gentilezas e do jeito educado do general Barreto.
– Olha aí o Barreto! É general, mas é não é do mal! — Ricardo Altério, diretor de teatro, sempre gritava quando cruzava com o amigo na praia.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, deverá concluir já nos próximos dias a minuta de um projeto que vai estabelecer o que ela está chamando de “autocontrole” na área sanitária na produção de alimentos.
Nos anos 80 foi nome de uma discoteca bárbara na Barra Funda, em São Paulo, mas agora o título serve para nomear um navio chamado Brasil e os seus dias quando aparenta estar desgovernado.
Ou melhor, governado por solavancos, posts em redes sociais, declarações estapafúrdias, debates nonsense entre os Poderes.
Nesse barco, a música que toca não vem sendo boa: varia do funk do Bonde do Tigrão às cantilenas e hinos fora de hora...
Após o mal-estar provocado pela viagem a Israel e a visita a Jerusalém, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que deve visitar "dois ou três" países árabes no início do segundo semestre deste ano, a fim de ampliar os negócios e que “não quer problema” com a Palestina.