Cuiabá... Sexta-feira... Coresma – sabia que neste período galinha caipira não bota? Estão em penitência e oração para o pooovo só "comerem" peixe... Glória!... Logo mais chega a hora de enfiar o pé na jaca. Sem tabela... Tempos de um mix de cólera/júbilo/preocupação – essa, geral – com Dª Marcela.
Com o Michelzinho – tadinho! – estão é se lixando. Parece... Mondo cane! Bueno... Mas como a ordem é "contextualizar" – é o que ensinam nas escolas de jornalismo – o rumoroso caso da prisão de Temer está a merecer o veemente repúdio de nossa esquadra... Nas planilhas aparece citado como MT.
Ora, se o nome dele é Michel Miguel Lulia – da Silva, por supuesto – por que não MS? Mato Grosso tem uma sólida reputação a zelar nos qüesitos "escândalos bilionários" – Sanguessugas, Alaporados I e II, Mensalão, Petrolão – aforante os próximos. Contudo, neste do Vagalumão III, neca!
Além do que, o afável Carlos Marun – ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo fez carreira em Campo Grande, tinha muito mais poder que Bráulio Mággico – o Herdeirinho Mimadinho – enxotado da Esplanada pelo Bocionário e trocado pela Tereza Cristina – nativa de Mato Grosso do Sul.
Well... Devidamente ensaboada, lavada e quarada a honra destes nossos pagos – e bota "pagos" nisto! – adelante! Sífu, talqualmente, a "live" chapa-branca das quintas-feiras inventada pelo Planalto. A turba ignara preferiu a cobertura online do balacobaco fortíssimo do momento. Lulia no Casão.
Entretanto, o que mais intriga este pobre escriba é outro troço. Lembra da Graciosa – aquela belezura padrão-PT que presidiu a Petrobras e mandou o "salve": se a estatal fosse investigada, não restaria pedra sobre pedra? Sabe tudo! Se acoxada, dedura Dilma... Em Verdade, em Verdade, Vos digo.
Está na hora, mais uma vez, de falar algumas coisas sobre as guerras sem pausa, sem cavalheiros e sem regras a que o público assiste nestes tempos de cólera descontrolada entre os meios de comunicação e o governo do presidente Jair Bolsonaro.
É o caso de indagar: será que o leitor já não está enjoado de continuar ouvindo a mesma ladainha?
A única opção disponível, enquanto não se consegue uma resposta decente para a pergunta, é ir adiante – não vale fazer de conta que está tudo bem, pois nada está bem.
No momento da prisão do marido, na rua, a ex-primeira-dama Marcela estava na residência da família, no bairro de Alto de Pinheiros, um dos mais nobres de São Paulo.
Para um cozinheiro, fazer maionese sem ovo é uma receita que pode dar errado. Não para a startup chilena NotCo: a partir de abril, a empresa começará a vender aqui a NotMayo, que leva grão de bico no lugar do zoiudo.
Em encontro ontem de manhã com executivos de grandes fundos de investimento internacionais, promovido pela XP Investimentos, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que pretende atuar cada vez mais em conjunto com o Ministério da Infraestrutura para melhorar as condições de armazenamento e de escoamento da safra e, com isso, reduzir os custos de produção no País.
Nunca uma prisão da Operação Lava Jato foi tão contestada, apesar de “máfia” ter sido a expressão menos ácida dos procuradores ao explicá-la. Até o detento Lula protestou no Twitter.
No Senado, não se falava em outra coisa, ontem: desengavetar um projeto de lei que pune o “abuso de poder” no ministério público e na Justiça.
A irritação dos parlamentares aumentou de tom quando lembraram que a prisão de Temer servia para celebrar o 5º aniversário da Lava Jato.