Cuiabá... Lua Crescente... Coresma... Quarta-feira, 10 de abril – termina a indulgência de 100 dias a MM... Glória!... Não fossem os jogos altíssimas horas. A estas alturas, no Réveião, o Ogro da Era Bundalelê corria para trás do monte, ooops!!!... Trás os Montes, Portugal – após perder o "lugal"...
...dizendo-se sem teto e sem-carro preto. Tadim do bichim! – e de nosotros, sucessor à frente, que recebemos como legado um rombo – três meses e dez dias passados – ainda não totalmente contabilizado, porém não anda longe de 4 bilhões de reais, bereré nada fácil de levantar de "tchupetão".
É óbvio que de situações calamitosas assim se aproveitam os vendedores de ilusão e os demagogos. Numseiquelá Boi-Telho, ainda presidente da AL – na segunda, 22, Janaína Riva assume – aproveitou a balada para aprovar, a toque de caixa, as "Emendas Impositivas" e outro muy correligionário...
...Rodrigo Maia – na terceira semana de janeiro, sexta, 18, em campanha para a reeleição à Mesa da Câmara Federal – peperecou no Paiaguás, onde jurou que "certamente no mês de fevereiro" iria, junto ao governo federal, "organizar o orçamento" e "dar a solução para cobrir o FEX". Faiô, é claro!
Ao contrário do que o povo "falam" de Bocionário, decorrido este período, não se pode dizer que Mauro Mendes foi uma "decepeção". Pelo contrário: embora de forma escalonada, vem quitando o salário do funcionalismo, ainda fora do mês, mas está. Vá lá que o expurgo de aspones deixou a desejar...
...na prática, trocou seis de R$ 4.000, por cabeça, por três de R$ 8.000 – isto é: uma redução apenas cosmética, ilusória. Também mandou mal no caso do fechamento de delegacias, como comentamos aqui, algo temerário – no mínimo. Quanto ao mais, tipo dançar com a irmã. Nem um pouco empolgante.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, presume-se por sua importância, reúne parlamentares com formação jurídica ou, na falta destes, os de maior preparo intelectual.
Ao participar ontem de uma audiência pública na Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na Câmara dos Deputados, a ministra Tereza Cristina disse que a agricultura de baixo carbono “é uma prioridade” da pasta, “dada a importância desse programa para a agricultura e o País”.
Enquanto o presidente Jair Bolsonaro recebeu discretos aplausos dos 8 mil presentes na Marcha dos Prefeitos, em Brasília, na manhã de ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi aplaudido de pé e arrancou gritos que repetiam seu nome ao prometer descentralizar recursos e encher os cofres públicos de governadores e prefeitos.
Depois de assinarem Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera regras do Sistema S, seis senadores mudaram de ideia e retiraram a assinatura do texto, o que inviabilizou o andamento do projeto.
O tema enfrenta forte resistência entre parlamentares e já foi alvo de fiscalizações dos órgãos de controle.
Na quarta-feira, 3, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) apresentou a proposta que prevê, entre outros pontos, que os recursos do Sistema S sejam destinados apenas para fins relacionados à função de cada entidade e limita o salário dos dirigentes ao teto do funcionalismo público (R$ 39,2 mil), além de exigir que sejam ficha limpa.
O conjunto de entidades, como Sesi, Senai e Sesc, recebe cerca de R$ 17 bilhões ao ano recolhidos em tributos sobre a folha de pagamento.
O projeto tinha 31 assinaturas. No dia seguinte, porém, os senadores juíza Selma (PSL-MT), Elmano Férrer (Pode-PI), Flávio Arns (Rede-PR), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Lasier Martins (Pode-RS), e Confúcio Moura (MDB-RO) apresentaram requerimento pedindo a retirada de suas assinaturas.
Com isso, ficaram apenas 25 assinaturas, abaixo do número mínimo para a apresentação de proposta de emenda constitucional, que é de 27. Com isso, a tramitação do projeto foi encerrada.
Os parlamentares deram diferentes explicações para o recuo. A juíza Selma disse que sentiu necessidade de estudar melhor o assunto e que a proposta estatiza o Sistema S.
A senadora disse que decidirá se volta a assinar ou não o projeto “assim que tiver mais fundamentos”.
O sistema S está na mira da equipe do superministro da Economia, Paulo Guedes, que já prometeu “meter a faca” nas entidades do setor.