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Cuiabá MT, 23/09/2024
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Críticas Construtivas Se todo governante quer, por quê não?!!!


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 06/01/2005

Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br


00:00

Prestenção, bugrada!

Estamos repetindo sob novo título a bat-coluna de ontem, por conta do ¨leve atraso¨ na atualização.

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Operação padrão:

Aproveitando o recesso, para não prejudicar o expediente, Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso está passando pela 52ª reforma geral em 52 anos de existência, para conferir maior agilidade aos trabalhos – vamos dizer assim –, no decorrer do ano que se inicia.

Garimpo triste!

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Por falar em reforma...

Exatos seis meses depois de inaugurado, o Centro de Eventos da Acrimat – Associação de Criadores de Mato Grosso, estranhamente também passa por reformas, para desespero dos graduandos de Turismo da Universidade Marechal Rondon, que haviam reservado o espaço para a festa de formatura, no próximo dia 28.

Uma sacanagem e tanto com o pessoal e o mínimo que se espera do ainda presidente Anildo Lima Barros é dar um jeito no corpo e, além da multa pelo distrato, cobrir o prejuízo da turma com a impressão de convites – já prontos --, bem como ajudar os formandos a encontrar um novo local para festa, o que não está nada fácil.

É o mínimo!

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Ainda a Acrimat:

Posse da nova diretoria está marcada para o próximo dia 3 de fevereiro, no auditório da Famato – Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, no CPA – Centro Político e Administrativo.

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Ex (?) Diário Oficial Cover “informa”:

Maggi confirma remanesjamento ...

Remanesjamento (sic), para quem não sabe, vem a ser um remanejamento vesgo.

Só pode!

KKKK!!!

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Por falar em “A Gazeta”...

Performático senador Pés de Barro -- aquele que mente até sob juramento --, em artigo no lar-doce-lar, critica a “Valorosa”, por proteger o finalmente ex-Roberto França Auad.

Sorry, bugrada!

Essa merece aquela risada bem gostosa:

Quá-quá-rá-quá-quá!
-- Quem riu?
Quá-quá-rá-quá-quá!
-- Fui eu!

Entenda o caso:

Quando o plenilúnico semovente era o trem-pagador e usava a mesma “Valorosa” que critica agora, para proteger o motorista de madame e o mesmo RF, enquanto este esteve em seu partido, o PSDB...

...Achava tudo “perfeitamente natural”, inclusive procurar pessoalmente a direção do Diário de Cuiabá para exigir que este pobre marquês fosse proibido de publicar a coluna “Críticas Construtivas”...

...O que acabou conseguindo, claro.

Passa amanhã, farsante!

Em tempo:

No tal artigo, nem uma palavra a respeito do documento que publicamos aqui e que desmascara a farsa que engendrou e desnuda seu real objetivo na presidência daquela imensa palhaçada denominada CPI do Banestado: proteger o ¨cappo¨ do crime organizado, João Arcanjo Ribeiro.

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...E por falar em “remanesjamento”...

Transferência de funcionário do grupo Amaggi e adjunto da Secretaria de Saúde para o mesmo cargo na Secretaria Estadual de Educação comporta pelo menos mais duas leituras, além da propagada “incompatibilidade de gênios” com o multiuso Marcos Machado, até porque quem conhece bem os dois garante que não há nenhum gênio nesta história.

Entenda o caso:

O remanejamento do bi-subordinado -- subordinado do empresário e do governador Blairo Maggi -- para a Seduc, atende ao duplo objetivo atribuído ao pitt-bull do duas vezes patrão ou seja:

Vigiar -- bem de perto -- a aplicação das verbas, agora e, sobretudo, depois, na eventualidade de um acordo com o PT resultar no desembarque do professor-deputado-aeronauta Carlos Abicalil na Seduc.

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Secom “informa”:

Maggi e Santos definem projetos para Cuiabá...

Tudo num sobrevôo de meia hora, no helicóptero “Águia Único” da PM, em que estavam à bordo, pela ordem de importância – na ótica do Diário de Cuiabá, claro -- o super-híper-mega-Magda-ultra-big-best-top-top secretário Luiz Antonio Pagot, o governador Blairo Maggi e o novo prefeito da Capital WC, digo, WS.

Para quem não ligou os nomes às pessoas, Pagot é aquele mesmo que teve sua equipe de governo reforçada pelo novo secretário Otaviano Pivetta e que, durante a campanha eleitoral, “alertava” que se WC fosse eleito, Cuiabá perderia, “no mínimo”, 200 milhões em investimentos dos governos estadual e federal...

...Blairo Maggi é o dublê de empresário e governador, que “também” faz parte da equipe de governo de Pagot...

...E WC, digo, WS é aquele que simplesmente “a-d-o-r-a” críticas construtivas.

Well...

Pelo menos diz que.

Esta meia hora, sempre de acordo com release da Secom – reproduzido fielmente pela “Valorosa” --, foi o tempo suficiente para se “definir as possíveis obras que serão executadas na Capital e fazer o planejamento da cidade nos próximos anos”.

Ora, ora, ora, ora!

Não seria o caso, então, de a ONU despachar o portentoso trio para sobrevoar a região da Ásia devastada pelo maremoto da véspera do último Natal e “resolver” tudo num piscar de olhos?

Quá-quá-rá-quá-quá!
-- Quem riu?
Quá-quá-rá-quá-quá!
-- Fui eu!

Menos, por favor, menos!

Assim, este pobre marquês vai ficar cansado de tanto rir e não vai conseguir atualizar esta bat-coluna nunca.

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Leitura dinâmica:

Net terá mais de 1 bilhão de usuários em 2005, 23 milhões só no Brasil...

Menos na Terra de Rondon, Patrono das Comunicações, onde não tem telefone.

Garimpo triste!

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Só pra constar:

Todo tipo de lixo e entulho continua sendo jogado -– inclusive por caminhões a serviço da Prefeitura -- no córrego onde vive livre o último rebanho de capivaras da Capital.

Tudo como nos “bons tempos” do destronado “Bríncipe” Auad.

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Deputado José Riva esteve no olho do furacão nos dois mais importantes acontecimentos dos últimos dias em Mato Grosso.

No primeiro, fez o papel de bobo; no segundo, o de herói e, em ambos, o governador Blairo Maggi teve que voltar atrás, o que não deixa de ser um alívio para a população, para o empresariado rural e para os novos prefeitos -- um saldo positivo, portanto.

Entenda os casos:

Primeiro, foi o deplorável episódio da cobrança do Fethab – Fundo Estadual de Transporte e Habitação, também sobre o calcário, à base de R$ 2,00 a tonelada, que foi instituído pela AL, através da aprovação da mensagem 104/04 – com as honrosas exceções dos deputados Zeca D’Ávilla e Dilceu Dal Bosco (PFL) e Alencar Soares (PTB), que votaram contra.

Como se recorda o e-leitor do Super Site Good – e só o nosso e-leitorado porque a criação do novo imposto simplesmente não existiu para a “Valorosa” --, o presidente da Assembléia Legislativa foi convencido pelo ex-super-híper secretário Pagot (quem mais poderia?) a apresentar a tal emenda, sob a esfarrapadíssima “justificativa” de que o dinheiro seria aplicado na recuperação das estradas utilizadas para transportar calcário.

Ora, ora, ora, ora!

Em “todas” as estradas passam caminhões transportando calcário e para a recuperação delas já existe o próprio Fethab, que já é uma bitributação.

Deputado Humberto Bosaipo (sem partido), que nunca passou tanto tempo – dois anos – na oposição, pegou carona na emenda, para fazer média e sinalizar ao Paiaguás que “conversando a gente se entende”.

Também quebrou a cara, porque a reação do empresariado rural foi fulminante, novo presidente da Acrimat, Jorge Pires de Miranda, à frente -- coro logo engrossado pelo então secretário de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, que pediu demissão e até pelo atual titular da Seder, o também empresário rural Otaviano Pivetta, que impôs como condição para aceitar o cargo o veto à emenda, o que acabou acontecendo 24 horas depois de sua posse.

A segunda participação do deputado José Riva foi a corajosa e gravíssima denúncia que fez na solenidade de posse do novo prefeito de Cuiabá, WC, digo, WS, ocasião em que revelou um monumental esquema de emissão de documentos fiscais frios, para bombar a cota-parte dos municípios produtores de soja, em detrimento dos demais, principalmente dos localizados na Baixada Cuiabana.

Para variar, só o Super-Site Good publicou a denúncia, enquanto a “Valorosa” – também só para variar, não deu um pio.

Ainda na quarta,5, antes de viagem de veraneio às praias de Camburiú, Santa Catarina, o governador Blairo Maggi – também conhecido como “Rei da Soja” e que tem interesses empresariais nos municípios beneficiados com a tramóia --, garantiu a um dos candidatos à presidência da AMM – Associação dos Municípios de Mato Grosso que, a partir de fevereiro, depois que voltar de mais uma inútil Expedição Estradeiro, vai instituir uma certa (?) comissão tripartite, com representantes do governo estadual, dos municípios e do Ministério Público, para “fiscalizar” o rateio do ICMS.

Ora, ora, ora, ora!

Por que apenas “fiscalizar” e somente depois da tal Expedição Estradeiro?

Por que não já, agora?

E o que ficou pra trás, vai passar a borracha, fazer de conta que não aconteceu nada?

O Ministério Público Estadual vai convalidar este “passa-moleque”?

Francamente!

Com a palavra quem de direito.

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