CURTO & GROSSO
Edição de 29/04/2005
Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br
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Leitura dinâmica – 1:
Coletivos param segunda...
Oba!
Vamos ver se, assim, os idosos conseguem embarcar...
Entenda o caso:
Motorista de coletivo em Cuiabá acelera e passa batido, quando vê alguém de cabelos brancos no ponto.
E o secretário municipal de transportes urbanos e aquela brava gente bronzeada da Ager, só lá no bem-bom, coçando...
Bem a propósito:
Onde lula manda, polvo não tem vez...
Depois de aplicar um baita susto na racinha, Adilson Lopes – o “Baixo”, está com a saúde em franca recuperação...
...Tá até falando “papai”..., ¨mamãe”..., “Choppão”..., enfim, o básico...
...Quase no ponto de voltar pro batente, para alegria de seus muitos amigos e leitores do Diário de Cuiabá.
O ex-quase-quase ministro agora anda “preocupado com o social”...
Francamente...
É algo a ser comemorado.
Pelos colunistas sociais, claro.
KKKK!!!
Leitura dinâmica – 2:
Deputado é condenado a pagar R$ 59 mil por infidelidade partidária...
Ah, se a moda pega!
Partido político ía lucrar mais que banco, por supuesto.
O mexilhão-dourado já deu o ar de sua imensa graça nas águas do Cuiabá.
Parafraseando o conselheiro Branco de Barros:
-- E a manada é grande!
Para quem não ligou o nome à pessoa, trata-se de um pequeno molusco originário da China e que veio parar no Brasil de carona na água de lastro dos navios de soja.
O bichinho – que se reproduz aos milhares e tem o formato de uma minúscula concha -- tem como “especialidade” entupir filtros e sistemas de resfriamento de usinas hidrelétricas.
Só não infestou ainda o lago de Manso porque encontrou um predador à altura.
Bem a propósito:
Furnas vai começar uma campanha contra o mexilhão-dourado.
Estamos cá imaginando:
Serão organizadas passeatas, carreatas, piquetes, greve de sexo ou algo parecido?
Ou só vão gastar dinheiro à toa com cartazes, out-door, cartilhas e propaganda no rádio, jornal e tevê?
Os mexilhões devem estar preocupadíssimos, por supuesto.
Só rindo!
Advocacia Geral da União segue com a cobrança da antiga clientela das factorings do ex-comendador João Arcanjo Ribeiro e, segundo alguns “felizardos”, impondo juros mais escorchantes que o dito cujo.
Não está proibido depositar o valor de face em juízo, sabiam?
E-leitor quer saber porque o Buzu da Vacina não vai recolher nenhuma colega jornalista.
Entenda o caso:
Primeiro, porque todas juram que estão na faixa dos trinta e uns....
...E segundo porque este pobre marquês não quer saber de confusão com a Diretoria – leia:se: minha Lagartixa.
Eu, heim!
Leitura dinâmica – 3:
Deputado reivindica telefone para assentamentos”...
Well...
Logo, logo, até acampamento de sem terra em beira de estrada vai ter...
...Menos a terra natal do Patrono das Comunicações, claro.
Cena da vida real:
Caminhonetão top de linha, sarado e zerado passa na avenida Getúlio Vargas e provoca o comentário enigmático:
-- Aí tem Fethab!...
O povo “são” foda!
O Pantanal e o pantaneiro vão de mal a pior, mas, em compensação, os 1000 ongueiros que por lá abundam estão cada vez mais fortes e sacudidos.
Entenda o caso:
Ex-deputado Gilney Vianna – lembram? --, depois que assumiu a Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente anda mesmo é preocupado com a ONG dele -- uma certa (?) “Coalização Rios Vivos” – que anda mamando uma nota preta.
A tal “Rios Vivos” é uma espécie de Ong-Açu, pois reúne toda aquela festiva fauna e flora que não tem outra ocupação ou fonte de renda conhecidas que não seja a rendosa arte de “fiscalizar a natureza”.
Também não têm a apresentar nenhum resultado prático, mas que abocanham milhões dos cofres públicos.
O Pantanal transformou-se numa espécie de ¨Paraíso da Ecopilantragem¨, onde semoventes que não sabem diferenciar um marmitex de um tamanduá vivem à tripa forra, cagando regras.
Quanto ao senhor Gilney Vianna – que até por dever de ofício deveria dar um jeito no corpo...
...Nem tentem falar com ele a respeito de BID/Pantanal ou algo assemelhado, porque está ocupadíssimo com os tais “rios vivos”.
Mais com os “vivos” que com os rios -- mas isto já é outra história.
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