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Empreiteiros que tocam obras do DNIT em Mato Grosso foram intimidados, digo, intimados, na semana passada pelo supermarinheiro Pagot para uma conversa "edificante", vamos resumir assim, e colocados diante de duas opções: bancar ou bancar a campanha da companheira-candidata Dilma nesta reta final do segundo turno.

Na doce ilusão de permanecer no cargo, Pagot assumiu o compromisso de "virar o jogo" no Estado, onde a petelhada jamais ganhou uma eleição presidencial.

Para evitar "vazamentos" -- o ainda diretor-geral do DNIT anda traumatizado com os "boatos" acerca de resultados de licitações milionárias que habitualmente antecipamos aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal -- os companheiros-empreiteiros foram despojados de seus celulares, canetas, relógios, enfim, qualquer coisa que pudesse ter uma minicâmara oculta. Só faltou exame preventivo de protologia.

Os empreiteiros foram colocados diante da seguinte situação: ou "comparecem" ou desocupam a moita para a concorrência, porque a companheira-guerrilheira, como se sabe, tem o gênio ruim e não vai tolerar um nova derrota no Estado. Ou seja, se ela vier a vencer a eleição, apesar de Mato Grosso, tá todo mundo na pica do saci.

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Comentários dos Leitores
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Turistas mineiros não têm dado muita sorte em suas incursões por Mato Grosso: primeiro, foi no Pantanal de Cáceres, onde um rapaz quase foi decapitado por uma onça e, na última sexta-feira, 22, no Pantanal de Leverger, mais precisamente na localidade de Barranco Alto, onde outro grupo de visitantes das Alterosas foi literalmente assaltado, após abordagem de fiscais da Sema e da Polícia Ambiental -- devidamente paramentados -- que, sem aplicar multa ou lavrar termo de apreensão, simplesmente confiscaram todo o produto da pescaria.

Ao retornar, a mineirada encontrou os peixes sem nenhum ou com pouco valor comercial jogados ao longo da rodovia ou seja: os "zome" só ficaram com as chamadas espécies nobres -- pacu, piraputanga, pintado e cachara.

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A sugestão do vereador por Cuiabá Toninho de Souza (PDT), autor da denúncia da existência da "máfia da seca" em Cuiabá, quer um novo modelo de gestão na Sanecap. O esquema, segundo o parlamentar, consiste no ação do pessoal da manobra fechar, literalmente, as torneiras para dar uma ajudinha aos donos de caminhões-pipas -- informa e komenta edição deste domingo daquele jornal que tinha 109,5% e agora tem somente 107% no Ibope.

Bem apurada, esta história ainda vai dar muito o que falar -- e bota "muito o que falar" nisto! Afinal, não deixa de ser estranhíssimo o fato de faltar água nos bairros mais populosos exatamente na semana que antecedeu a eleição do último dia 3, ou seja: não foram apenas os donos de caminhões-pipas que receberam aquela mãozinha...

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Na busca do verdadeiro reside a essência universitária. Norberto Bobbio dizia existir um anti-Estado quando setores políticos e sociais agem ao arrepio das leis e da transparência democrática.

Também é possível afirmar que a ordem acadêmica que renega seu múnus - a pesquisa acima das assertivas ideológicas, religiosas ou políticas - gera uma antiuniversidade.

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