CURTO & GROSSO

Edição de 05/06/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A Caixa Econômica Federal anunciou há pouco nova redução da taxa de juros para financiamento de imóveis e a ampliação, de 30 para 35 anos, do prazo máximo para esse tipo de operação, feito com recursos da poupança.

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Clube busca todas as provas para tentar cassar a liminar concedida pela 9ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro que liberou o jogador do vínculo com o clube e o permitiu assinar contrato com o Atlético-MG.

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Semana passada, o companheiro Jérome Valcke -- aquele do chute na bunda -- anunciou que a Fifa riscou o VLT de seu caderninho e só vai cobrar obras essenciais à realização dos jogos nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

"Obras essenciais" -- detalhou -- são as arenas, os aeroportos e a rede hoteleira. O secretário-geral da Fifa fez "qüestã" de deixar muito bem claro que das obras de mobilidade urbana devem ser priorizadas somente as vias que dão acesso direto aos estádios.

Não é o caso de VLT Cuiabá/Vadjú, conforme já comentamos aqui nesta bat-calúnia, cujo traçado passa bem longe -- e bota "bem longe" nisto! -- do novo Verdão.

Desobrigado de implantar o modal sobre trilhos, o esse-lentíssimo governador Silval Cunha Barbosa só irá persistir nessa sangria desatada de disputar corrida contra o relógio, sabendo que irá perder, se algo muito cavernoso -- e bota "algo muito cavernoso" nisto! -- estiver por trás dessa bilionária estória do VLT.

O mais sensato, já que para isto há tempo -- o processo de licitação ainda não foi concluído -- seria pisar no freio, rever os planos e implantar, até 2014, apenas o que realmente dá para ser feito nos próximos 24 meses e existe recurso disponível para tanto, ou seja, o trecho entre o aeroporto de Várzea Grande e a ponte Júlio Müller, que no meio do caminho dá acesso à avenida Miguel Sutil e ao estádio.

Porém -- sempre tem um "porém" -- como a sensatez é artigo comprovadamente em falta no Palácio Paiaguás e no "congromelado" Ageporca/Semcopa, o mais provável é que irão insistir no megalômano intento, contrariando todos os pareceres técnicos dos maiores especialistas na modalidade e, agora, também a orientação da Fifa...

...Mesmo sabendo que vão quebrar a cara e acabar de quebrar o Estado, sabe-se lá movidos por quais interesses -- por certo, nada edificantes -- tendo em vista não as próximas gerações, cujo futuro estará comprometido, mas a próxima eleição, que se afigura perdida.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Havia ilusão, talvez esperança. Quem sabe, a "década perdida" duraria apenas a metade? A realidade é que chegamos ao quinto ano da crise (2007- 2012) e não há sinal de recuperação rápida.

Agora a crise na Europa bate à porta. Mesmo que seja debelada, a incerteza gera um recuo na atividade mundial.

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"Cuiabá terá nesta semana, chuvas, ventanias e queda da temperatura" -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

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O presidente da Autoridade Pública Olímpica, Márcio Fortes, confirmou que não existe mais uma previsão de gastos para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Na candidatura, o investimento havia sido estimado em US$ 11,6 bilhões (R$ 23,66 bilhões) para as obras de infraestrutura, e US$ 2,8 bilhões (R$ 5,7 bilhões) para a formação do Comitê Organizador.

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Ronaldinho Gaúcho chegou ao Atlético-MG como bom mineiro. Sem alarde, sem festa da torcida, sem pompa ou aparição meteórica. Em seu primeiro dia como jogador alvinegro, o meio acertou os detalhes de seu contrato, que vencerá no dia 31 de dezembro deste ano, vestiu o uniforme de treinamento e foi a campo com os demais companheiros na "Cidade do Galo", centro de treinamento do clube.

O meia-atacante não irá usar a camisa 10 no Atlético-MG, e o novo número, 49, é uma homenagem à mãe, Miguelina, com o ano de nascimento dela.

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Noventa casos de superfaturamento em execução de obras, 18 superfaturamentos em aditivos a contratos de prestação de serviços, 9 vitórias em licitações dirigidas de grande porte.

Esses números, publicados na coluna "Direto de Brasília", no "Estadão" de domingo, são apenas uma amostra do que a Controladoria-Geral da União encontrou ao passar o pente-fino nos negócios da construtora Delta com o seu cliente preferencial, a administração pública.

A Delta não é a maior empresa do gênero no País, mas nenhuma das que a superam no ranking do setor recebeu nos últimos três anos tantos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): R$ 2,4 bilhões.

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Previsão do Governo Federal de concluir ainda em 2012 a pavimentação da BR-163 ligando os Estados de Mato Grosso e Pará não deve se cumprir. Isto porque até o primeiro semestre deste ano, apenas 48,2% dos 1.089 quilômetros em execução entre as cidades de Guarantã do Norte, a 721 km de Cuiabá, até Santarém foram concluídos.

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O tema "água" ganhou relevância no debate sobre o Código Florestal em razão, principalmente, da definição das larguras das faixas das áreas ripárias de preservação permanente, também chamadas de APPs hídricas. O foco neste artigo é analisar o impacto das APPs, ao longo dos cursos d'água.

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