Os recursos estão disponíveis desde segunda-feira, 6, e são destinados às famílias com renda bruta de até R$ 4 mil, especialmente no programa "Minha Casa Minha Vida".
Não vamos tratar hoje neste bat-canal, nesta bat-calúnia e neste bat-horário do "Paradise Papers", a penúltima "qüestã" – outras novidades virão, por certo –, que o reizinho que virou réu há de responder no Palácio da Justiça. Até porque, honestamente, achamos que, neste caso, não fez nada de errado, embora não lhe falte "talento" para tanto.
Acontece que no mesmo troço que boiou ontem na mídia internacional está um dos tantos sócios do mimimeniniho mimimadinho do perfumado Vale do Rio Bostinha, o grupo francês Louis Dreifus Company – e, como se sabe, na pátria-mater do croissant e da guilhotina a falta de "compliance" rende uma Bastilha doída – o "casão" lá deles.
Também não pretendemos sequer tangenciar o rumoroso Caso Gilmar Fabris, que será discutido amanhã no TRF-1 – fruto daquele voto meio tropicalista e filosofante da ministra-presidenta do Supremo ao desempatar pró-litigante e liberar, sem peias, o senador Aécio Neves. Porém, como não saiu o acórdão – apenas o "acordão" explícito...
Não ficou bem claro no palavreado barroco-oco com aquela pitadinha de rococó da rainha do Dia das Bruxas que a decisão limita-se tão somente a congressistas, ou seja a deputados federais e senadores, de que se aproveitaram estaduais e vereadores encrencados Brasil afora e Mato Grosso adentro a tirar uma lasquinha
Evidentemente, de igual forma, não iremos tecer quaisquer comentários acerca da pajelança que resultou na definição de uma "chapa pura" da tucunalha estadual nas eleições majoritárias de 2018, com PTX na cabeça, para reeleição, e o federal Nilson Leitão para o Senado. Sacumé, até cheiro de voto-camarão, provoca alergia neste pobre marquês.
Well...Temos focada desde o início em nosso Periscópio a lambança da hora do (ainda?!!!) miministro da Agricultura – não propriamente em razão do boicote da Rússia do companheiro-camarada Putinho Vladimir à carne brasileira. Faz parte do mundo dos negócios criar dificuldades para obter facilidades. É do jogo.
O que espanta, preocupa e desanima a boiadeirama é sua reação blasé, desta vez diante da atitude de nosso segundo maior mercado de carnes in natura. Para a suspensão da compra pelos Estados Unidos – o mais difícil de entrar e que serve de "nihil obstat" para os demais países – "justificou" ser apenas uma "questão de estética"...
Lá se vão quase cinco meses e nada de o animal se mexer – e resolver no máximo em trinta dias, como garantiu. Tanto não tratou de dar jeito no couro que, agora, os russos – que nunca foram tão exigentes assim no qüesito" – encontraram irregularidades em ene frigoríficos. As tais "providências rigorosas" anunciados quando da Operação Carne Fraca...
...Deflagrada em 19 de mar de 2017 – há quase oito meses, portanto – não passaram das recorrentes gauchadas do elemento, tanto assim que, decorrido todo esse tempo, os frigoríficos continuam colocando a saúde do consumidor em risco, a atividade pecuária exposta e o preço da carne em constante viés de baixa nos mercados interno e externo.
Vá caçar marido, guasca!
No bão sentido, é claro...
A capa da primeira edição da revista Época, versão impressa semanal do grupo Globo, depois que a segunda denúncia contra Temer foi derrotada, traz o presidente de costas e um elíptico “Ele venceu.”
Sim, com ponto final. Como a dizer: “ele venceu e ponto.” Só faltou a confissão: “Nós perdemos e ponto.”
Mas o segundo tempo do título vai na reportagem: “E o Brasil?”. A sugestão de que a vitória do presidente implicou a derrota do país é evidente.
Fernando Henrique Cardoso é um dos raros líderes a sobreviver nessa terra arrasada da política brasileira. Até por isso, e por ser um ex-presidente bem-sucedido e um intelectual com conhecida lucidez, que ele deve ter cuidado redobrado com o que diz e escreve.
Milhões de órfãos de ideias e referências não têm muitas outras estacas para se agarrar.
Dito isso, uma dúvida: Fernando Henrique tem o direito de pensar e se manifestar apenas como líder de um partido, o PSDB?
Ou ele tem o dever e a obrigação de agir como um estadista, um líder que se preocupa antes de tudo com o País?
O fim do imposto sindical – que correspondia ao desconto compulsório de um dia de trabalho de todos os empregados com carteira assinada –, um dos principais avanços da reforma trabalhista, que passa a vigorar a partir do dia 11 deste mês, naturalmente, não foi bem assimilado por sindicatos acostumados a receber muito dinheiro em troca de pouco, ou nenhum, trabalho.
Gigantes do setor de tecnologia acompanham com atenção as discussões no TSE sobre o combate a fake news na campanha de 2018.
Uma das preocupações do setor é com a diferenciação do que é uma manifestação espontânea dos próprios eleitores e do que pode ser configurado como propaganda eleitoral.