Assinada pela juíza Adverci Rates Mendes de Abreu, a manifestação relembra que a vara acatou o pedido do Ministério Público Federal, feito em 2012, de cassar o visto de permanência definitiva do italiano no País.
Em manifestação encaminhada ao STF em outubro do ano passado, a Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu o direito do presidente Michel Temer de rever a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar Battisti, condenado na Itália à prisão perpétua por envolvimento em quatro homicídios.
No início de outubro do ano passado, Battisti foi preso em Corumbá, na fronteira com a Bolívia, acusado de evasão de divisas.
Durante o governo da "presidenta" Dilma Rousseff, a Caixa Econômica Federal se transformou em um depósito de ex-políticos desocupados que ocuparam algumas vice-presidências, entre eles Moreira e Geddel sob o comando da Miriam Belchior, aquela senhora que trocou o silêncio da morte do seu ex-marido, o prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002, com quem fora casada por dez anos, por bons cargos no governo do PT em Brasília.
Belchior, assim como a Dilma, foi uma invenção do Lula para cargos importantes.
GLP de uso residencial terá redução a partir de amanhã, sexta, de 5% nas refinarias e o preço médio sem tributos será de R$ 23,16 por botijão de 13 quilos.
Entre as mudanças na política de preços está também a frequência dos ajustes, agora trimestral em vez de mensal, com vigência no dia 5.
Agendas oficiais publicadas no portal do governo mostram que Derziê esteve com Michel Temer três vezes em 2017. Em duas delas, o presidente do banco, Gilberto Occhi, acompanhou a reunião. O vice afastado também visitava os ministros da articulação do governo.
Na avaliação de analistas e empresários, a revisão na taxa do etanol poderia ser uma contrapartida brasileira para a retomada das importações norte-americanas de carne bovina do País, suspensas desde junho.
Os capas-pretas do PT correram a pôr panos quentes – ou frios! – na declaração estúpida da "presidenta" do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), que chegou a prever “mortes” – sim, mortes! – caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva venha a ser preso.
Ela própria teve de vir a público para dizer tratar-se apenas de “força de expressão”, mantra repetido por toda a turma do “deixa disso”.
A ordem para esfriar a conversa partiu do próprio Lula, que ficou furioso com a estupidez da “companheira”.
Assessores mais próximos estavam perplexos. Consideram que Gleisi está intimidando a Justiça e que a fala valeu por uma espécie de desafio aos desembargadores.
Pré-declaração – numa escala de zero a 10 –, o temor da cúpula do partido de que Lula pudesse ter a prisão preventiva decretada era igual a zero. Agora, diz um dirigente, tudo pode acontecer.