Well... Até aqui temos três mulheres – a estadual Janaína (MDB), reeleição, a ex-juíza Selma Arruda (PSL) e a ex-reitora Maria Lúcia Cavalli Neder (PCdoB) para as vagas no Senado, além de João Amoêdo, do Partido Novo, número 30, que puxa e encabeça a fila, para a Presidência da República.
Neste sábado vamos reforçar o time dos homens nesse Eles/Elas, com a escalação do Federal, não só, mas também até para abrir a possibilidade de empate no próximo sábado, quando saem nome e legenda do selecionado pelo Saite Bão para o Paiaguás – sem viés de "afins", podemos já adiantar.
Antes, algumas considerações que entendemos pertinentes à atual representação de Mato Grosso nesta legislatura da Câmara Federal. Pela primeira vez, um "cristão-novo" – em condições normais de temperatura e pressão condenado ao "baixo clero" – demonstrou tanta disposição para o trabalho.
Sem desmerecer os demais colegas, pelo contrário, assim, rapidamente galgou a condição de vice-líder de partido e a de coordenador de nossa bancada, função normalmente reservada às putas véias de casa – com todo respeito a ambos. E, na cola do "Tio Welinton", um operador eficiente.
À persistência dos dois deve-se creditar a liberação de repasses vultosos ao Estado, sem o que as agruras do servidor estadual no qüesito salários seriam piores. E olhe que o buliçoso Esse-Lentíssimo Sr Dr José Pedro Gonçalves Taques só dava as caras (e bocas) para selfies e atrapalhar.
É consenso entre todos os que tiveram a desventura de, por dever de ofício, ter mantido alguma convivência com PTX, a baixeza – nada a ver com sua morfologia, a configuração da aparência externa, imutável, Dr Bumbum à parte, mas sim pela perversão que o caso "Grampolândia" exemplifica bem...
...Que anima seu espírito e desanima qualquer circunstante. Parece que o "desmancha rodinha" habita um mundinho em perene Lua de Sangue a latejar em sua guelra, uma constante ferveção pituitária, razão pela qual adora caçar encrenca, inclusive e sobretudo contra quem lhe deu a mão.
Rigorosamente nada nos prende ao senhor Fábio Garcia, a quem, por sinal, nunca vi mais gordo – nenhum tipo de laço ou negócio, a não ser antiga amizade e confiança nos sólidos princípios da família. Mesmo que houvesse, duro tolerar inconsequências e caprichos de "moça véia" em marmanjão.
Ora, toda pessoa minimamente informada sabe que o setor da construção civil é o primeiro a sentir e o último a sair da crise. Empresas e grupos do país inteiro sentiram o baque. Aqui não foi diferente. Por outra: foi e é. Em nenhum lugar o governo deu tanto calote como na quáaase finada Era PTX.
O troço chegou a níveis delirantes, virou plano de governo. A EngeGlobal – diz a sentença que homologou a recuperação judicial – atesta isto em juridiquês com todos os esses e erres. Por que? Porque aquele que "não foge do pau" – são palavras do valente – estava magoado. E surtadésimo, claro.
Não pagou por birra. Fosse por queda de arrecadação – que aumentou muito mais que a média nacional; pelo atraso de repasses da União – que jamais ocorreu; por privilegiar investimentos de cunho social – que sequer a GeCão sabe dizer onde; em Saúde, Educação, Segurança... Ainda vá lá.
Qual o quê! Não honrou a zorbinha que veste, pois torrava tudo à toa. Em propaganda enganosa, cartões corporativos sem limite de gastos, contratação desenfreada de aspone e bundalelê, por conta dos fornecedores, dos prestadores de serviço, inclusive duodécimos nhapados de demais poderes.
Pretendia Taques que o caso EngeGlobal, a um só tempo, além de quebrar um grupo com mais de 60 anos de História, servisse de "corretivo" ao deputado federal Fábio Garcia pela ousadia de não apoiar a reeleição do ditadorzinho e, desta forma, desestimular "cavalo doido" no reduto chapa branca.
Se este pobre marquês já tinha motivos de sobra para repetir o voto para federal em Fábio Garcia, agora – nem precisava – por mostrar que não é mesmo filho de pai assustado e que pertence ao grupo dos vertebrados e não dos malemolentes seres que orbitam o futuro presidiário ainda (?!) no Paiaguás.
Pois sim, ao longo dos anos, enquanto refinou toda sorte de conchavos e maracutaias, o partido liderado por Lula contou com o aceite obsequioso de grande parte da classe artística, dos chamados intelectuais e de cientistas políticos simpáticos à causa.
E não apenas houve silêncio, mas endosso e até a defesa ferrenha de um mecanismo desenhado para viabilizar o enriquecimento pessoal e a perpetuação no poder. Agora, entretanto, tudo mudou.
Para que seja paga a recompensa, é importante que as denúncias tenham informações precisas que colaborem para a identificação do criminoso e da forma como atua.
Segundo levantamento do Ideia Big Data com 2.036 eleitores em todo o território nacional, em pesquisa espontânea, 21% votaria branco/nulo ou nenhum e outros 43% ainda não sabem em quem votar.