Após participar do programa Roda Viva, da TV Cultura, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, disse a jornalistas que a escolha do vice em sua chapa se afunilou entre os nomes da advogada Janaína Paschoal, do príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança e do deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG). Porém, não escondeu sua preferência pela advogada, coautora do pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
“A origem do pedido analisado pelos ministros não foi um HC e, sim, uma petição apresentada ao relator após julgamento que indeferiu uma reclamação, o que deixa claro que o curso regimental foi totalmente atípico", argumenta a procuradora-geral Rachel Dodge.
Por que diabos uma candidata como Marina Silva (Rede), que tem, sim, um sólido “recall”; que tem uma presença na grande imprensa muitas vezes superior à sua capacidade de gerar notícia; que é tratada pelo establishment político com uma certa solenidade que a coloca um tanto acima das miudezas cotidianas…
Por que diabos alguém assim não consegue articular uma miserável aliança e, na hora de procurar um vice, vai se escorar num ator cujo pensamento político é ignorado pela esmagadora maioria dos brasileiros?
Reforços do Santos para o segundo semestre, o meia costarriquenho Bryan Ruiz e o volante uruguaio Carlos Sánchez (foto) já foram anunciados há dias, mas ainda não estão regularizados no BID (Boletim Informativo Diário), da CBF. O visto de trabalho da dupla atrasou.
“Ao tentar se eximir do dever de regulamentação, a Anatel deixa de realizar as atribuições que lhe são incumbidas no tocante à defesa dos direitos dos usuários, à garantia de equilíbrio entre os consumidores e as prestadoras”, concluiu o juiz-relator do caso, Sergio Renato Tejada Garcia
Dilma Vana Rousseff não está livre da declaração de inelegibilidade pela Justiça Eleitoral, apesar do infame “fatiamento” no impeachment, que violentou a Constituição para poupar a petista da suspensão dos seus direitos políticos.
Dilma é ficha suja: ela foi condenada por órgão colegiado (o plenário do Senado), no processo de cassação, e teve as contas de 2015 rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).