Na Sucupira do prefeito Odorico Paraguaçu ninguém matava, ninguém morria. E a mais vistosa obra municipal – o cemitério da cidade – se transformou numa baita problemática sem solucionática, por falta de matéria-prima.
Com a imagem em permanente desgaste, contratou então um fornecedor com vastíssima experiência no ramo, o guaxeba Zeca Diabo, e assim, de quebra, calar "A Trombeta", o jornal que dava trela às intrigas da oposição.
Well... Do, digamos, fluxo de cadáveres, Sucupira do Oeste não padece. O Esse-Lentíssimo Senhor Doutor Governador José Pedro Gonçalves Taques utiliza uma tática mais letal: não paga os hospitais e sucateia a Segurança Pública.
E para calar as vozes dissonantes age de modo mais torpe e sorrateiro: grampeia os telefones dos adversários. Uma feladaputice-monstra contra a "corja" – antigos aliados – jornalistas, médicos, quem mais ouse impedir sua reeleição.
Mostram as pesquisas que, para ele, PTX, as Trombetas do Apocalipse soarão a 7 de outubro, com direito a hospedagem grátis no "casão" a partir de janeiro, quando, finalmente desocupa a moita, após tantas cagadas.
Convém não descartar a hipótese, temperamental que é, de renunciar antes para não passar a faixa ao sucessor. Pelo sim, pelo não, na historiografia merecerá não mais que um asterisco com link para uma notinha de rodapé.
O noticiário dos últimos dias e horas explica a razão – bem a propósito, a manchete Sete homens e um destino: a cadeia, com PTX à frente, estampada hoje do portal "Diário do Poder", editado pelo jornalista Cláudio Humberto, diz tudo.
Não será tarefa fácil reconstruir Mato Grosso – essa estória de "refundar" é conversa mole de bolivariano enrustido – e recuperar o tempo perdido nesta Era do Bundalelê. Hoje perdemos para MS em praticamente todos os setores.
A Suprema Corte ainda não firmou um entendimento sobre a possibilidade de um candidato – réu em ação penal – ser eleito especificamente para a Presidência da República e assumir o comando do Planalto.
Conforme o Panorama da Pecuária de 2018, divulgado ontem pela Associação dos Criadores de Mato Grosso, Acrimat, os pecuaristas estão mais alfabetizados e galgando, também, maiores níveis de conhecimento.
A maior representatividade ficou com os que concluíram o ensino médio (28%), seguida pelos com ensino superior (26%). No total, 10% têem pós-graduação e 8% um curso técnico.