O que está para ocorrer em Mato Grosso tem precedentes – tanto na nação vizinha, o Brasil, no lastimável episódio general Figueiredo x Zé Sarney, quanto neste belo país a Oeste de Tordesilhas, aquelinho mesmo onde puta goza, cafetão se apaixona, padre cai na gandaia, patati, patatá, caixinha de fósforo, caralho de asa, enfim, acontece coisa que até no Paraguay dá cadeia.
Deu-se no Reino Encantado de Vadjú – que outra currutela poderia? – porém no sentido oposto, em meados dos anos 80 do século passado, ocasião em que a prefeita de plantão se recusou a receber a faixa de... primeira-dama – estrovenga que só eckziste lá, em evento programado para ser o ponto alto de uma balada em uma boate no Km Zero, de reputação, digamos... "pior quié!"
Por onde andará o ainda (?!) Esse-Lentíssimo Senhor Doutor Governador José Pedro Gonçalves Taques na manhã do dia 1º de janeiro de 2019, após o juramento do vencedor do pleito na Assembleia, prematuro especular agora, embora, por certo, não será no Salão Nobre do Palácio Paiaguás, onde deveria estar e certamente estará o sucessor e sua "corja". No Posto Ipiranga? Quem sabe?
Well... De quem não deu o ar de sua imensa graça nem na eleição do Diretório Estadual de seu novo partido – na véspera, improvisou uma viagem à China, a 16 mil quilômetros de distância, "missão econômica" cujo resultado prático se resume a caras e bocas em selfies na Praça da Paz Celestial – pode-se esperar de um tudo. Inclusive, claro, abandonar a campanha de inopino.
Não sem motivos: com praticamente todo núcleo duro original – os "parças" primos-irmãos-camaradas em pleno uso e gozo de tornozeleiras eletrônicas, após meses presos a outros compromissos – virou "fake" sustentar a narrativa de ferrabrás e honestão, ele mesmo, PTX, arrolado no caso dos grampos. Violação de privacidade – agravada por motivo torpe – é crime federal imprescritível.
Some-se o fato de seu autoproclamado "maior puxador de votos na Capital" – o mentiroso militante e caloteiro praticante, W$ – ser ficha suja em razão de condenação em colegiado (votar no hominho porcaria é igual anular) e, no interior, sua "grande esperança branca" para a Câmara Federal – um certo "competentíssimo" Nunseiquelá Garrafão – na Secretaria Estadual de Educação...
...revelar-se descolado da realidade e do metiê ao ponto de promover a contratação de interinos com prazo de vencimento, agora, em meio ao ano letivo e, por conta desta cagada, deixar milhares de alunos de segundo grau sem aulas. Enganou até Luciano Huck, dono de um certo (?!) "Movimento Agora!" que lhe doou 50 mil, grana que o refinado elemento "esqueceu" de contabilizar. Acontece...
Quanto ao mais, na Coligação MTQNQ – Mato Grosso Que Não Quero – para consumo externo, reina "a mais perfeita ordem e a mais santa paz". Só que não. Na chapa majoritária – governo do Estado e duas vagas no Senado – é um comendo o outro e vice-versa e todos carcando o rim daquele que não foge do pau. Em resumo: o voto camarão campeia. Quer dizer: virou suruba.
Isto absolutamente não significa que um mar de rosas esteja à espera das esquadras adversárias. Meu Tio Welinton – quié veterinário – anda às voltas com um balaio de gatos e gatas e Mauro Mendes, líder na 1ª pesquisa Ibope, tem a seu serviço o Comitê da Maldade, legado de seu neomarqueteiro Pés de Barro – cabra tão bão que foi enrabado duas vezes por Bráulio Mággico, logo no 1º turno.
Esse pobre marquês ainda não definiu o nome que vai "se aparecer" na Seção 507 da 1ª Zona Eleitoral – a "coladinha" ao Choppão –, opção em aberto desde que na undécima hora nosso candidato, Fábio Garcia (DEM), optou pela 1ª suplência de Jotaverissimossaurus – aquele do "Bosta de Catchorro News". Sacumé: estamos na fase de "consulta às bases", com tendência para o PDT.
Ainda me lembro como se fosse ontem que, por volta do ano de 1973, em razão de um episódio qualquer, me chegou às mãos uma cartilha escrita em papel ordinário, uma brochura editada com dinheiro vindo da “Internacional Socialista”, pelo então nominado “Pecebão” – Partido Comunista do Brasil.
Os cônsules do Brasil no exterior só escolhem os bairros mais chiques para morar, em especial na Europa e nos Estados Unidos, o que obriga o cidadão brasileiro a bancar aluguéis de valores ofensivos.
Cônsul-geral do Brasil em San Francisco – posto de segunda linha –, o diplomata Pedro Bório, chapinha da cúpula do Itamaraty, teve o “auxílio moradia” reajustado para US$ 150 mil (R$ 618 mil) por ano.