“Notícia Boa! Acaba de ser cassada a liminar que proibia o uso do glifosato no Brasil”, comemorou o ministro em redes sociais, ontem à tarde, às 16:00, sem dar detalhes.
Hojinho, sexta-feirinha, loguinho de madrugadinha, aos 56 minutinhos, porenzinho, o herdeirinho mimadinho admitiu que "cagou na retranca" e – tadim do bichim! –, sentou na graxa:
Bobinho! Quem lhe dá notícia boa, piá, é só o Saite Bão – e o amaggi.com, este, djazinho, também com castiça versão em inglês – understoodinho?
Mais: conforme a decisão da juíza, a suspensão só vai ocorrer se e quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária concluir a reavaliação toxicológica da substância cancerígena e "defensivos" que tais – ractopamina, à parte.
Há um crescente mal-estar na sociedade brasileira quanto à nossa política. As pessoas não se sentem representadas nos partidos e no Estado brasileiro.
Como diagnostica o professor Marco Aurélio Nogueira, o mal-estar institucional (...), é real. Insegurança e falta de confiança são seus principais indicadores.
Em casa onde falta pão, todo mundo grita e ninguém tem razão. Não raro, esse dito popular, tão gasto quanto verdadeiro, assola alguma campanha eleitoral. Quando acontece, o pão em falta se chama votos. A casa da vez é o QG de Geraldo Alckmin.
O presidente da República recebeu na noite de ontem no Palácio da Alvorada os ministros do Supremo Tribunal Dias Toffoli e Luiz Fux que lá foram tratar dos “vencimentos do Judiciário”.
No começo do mês, o Supremo aprovou reajuste de 16% no salário dos ministros da Corte, para 2019. O salário atual é de R$ 33,7 mil e com o aumento passará para R$ 39,3 mil por mês.
Porém, tal despesa não está prevista pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, já aprovada pelo Congresso Nacional.