“De forma gradual, a meta é parar de vacinar o gado”, diz em entrevista a ISTOÉ o médico veterinário Guilherme Henrique Figueiredo Marques, 48, diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura e representante do Brasil na OIE.
Marques vai comandar os 18,5 mil servidores nessa tarefa, em 5,5 mil escritórios de vigilância sanitária no País.
Dono de um mercado global da ordem de US$ 6,3 bilhões em exportações, o Brasil poderia ganhar mais se a febre aftosa, ou a presença atenuada do vírus em vacinas, não fosse um impeditivo para que muitos países ainda deixem de comprar carne aqui ou a desvalorize por questões sanitárias.
A Band realizou ontem o primeiro debate entre candidatos à Presidência da República na disputa deste ano.
No critério do ridículo, Álvaro Dias só perdeu para Cabo Daciolo. Se este emendava uma “para honra e glória do Senhor Jesus” a cada bobagem que dizia, Dias não fazia por menos: “Para honra e glória do senhor Sérgio Moro”.
Prometeu nomear o juiz Ministro da Justiça umas 200 vezes. Vem fazendo isso há tempos. E não foi desautorizado, até agora, pelo coruscante magistrado, que chega a competir com os holofotes…
História e lenda convivem, mas reparando bem não se confundem. Quando os comunas destronaram Nicolau II, o último Czar, em 1917, a Praça Vermelha já existia e assim conhecida desde os tempos de Ivan III.
Tudo o que se vê por lá ainda hoje já existia. Exceto, o Mausoléu de Lênin e as sepulturas de alguns hierarcas como Stálin e de uns poucos heróis como Gagárin ou de intelectuais como Gorky.
No primeiro debate da disputa pela Presidência, promovido na noite de ontem pela Band, os candidatos evitaram, na maior parte do tempo, o confronto direto. O encontro entre os presidenciáveis, que durou cerca de 3 horas, transcorreu em temperatura morna.