Cuiabá... Quarta-feira de Cinzas... Único dia que o Choppão fecha – É, desse jeito não vai juntar dois bilhão, rapidão... Enterro dos Ossos... "Coresma"... Tudo quanto é santo com a cara tapada e fantasiado de roxo... Lua Nova... O ano ameaçando começar no dia 12... Só curva de rio pela proa!...
Pior que, antes da Páscoa e, na véspera, da malhação do Judas – quando Bocionário será o astro principal e o prefeito Nenéo Paletó seu coadjuvante; pode escrever – no horizonte teremos ainda o Dia da Peta ou do W$, a uma semana dos 300 anos de São Bão – desta vez em meio a crise bem feroz.
O Domingo da Ressurreição antecede em 48 horas os tais "100 dias", quié quando os governantes empoçados a 1º de janeiro passam a figurar no grupo de risco – istoé: zera o crédito na opinião pública e até na mídia amestrada. Debitar todas as mazelas na cacunda do antecessor não "cola" tanto.
Estamos a dizer com isto que o senhor Mauro Mendes tem pouco mais de cinco semanas – exatos 35 dias – para dar um jeito no corpo, se movimentar. Águas passadas não rodam moinho. Esse mimimi já encheu o saco. Não tem grana? Mova conceitos... Em Verdade, em Verdade, vos digo.
A avaliação é que, caso se confirme a longo prazo, abre-se uma nova janela de pesquisas, que visem reproduzir o efeito do gene mutante no organismo dos pacientes.
“Este segundo caso reforça a ideia de que é possível encontrar uma cura”, disse à agência France-Presse, Sharon R Lewin, diretora do Instituto Doherty Peter para Infecções e Imunidade da Universidade de Melbourne.
As imagens – não vamos reproduzir, claro, em respeito ao e-leitor – feitas em um bloco de carnaval em São Paulo, mostram um homem colocando o dedo no ânus e depois se abaixando para outro indivíduo urinar em sua cabeça.
Dados oficiais mostram que em 2018, primeiro ano cheio da reforma trabalhista, a arrecadação caiu de R$ 3,64 bilhões em 2017 para R$ 500 milhões no ano passado.
Lava Jato da Educação devassa esquema de corrupção no MEC envolvendo programas como Universidade para Todos (ProUni) e de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), de orçamento bilionário.
Criado em 2005, a pretexto de dar bolsas a alunos pobres, o ProUni foi uma boa ideia que se transformou em um novo cartório de transferência de dinheiro público para donos de universidades privadas.
Com renúncia fiscal de mais de R$ 100 milhões e gastos de R$ 1,6 bilhão, o ProUni concedeu mais 417.276 bolsas em 2018. Outro foco é o Pronatec, que em 2018 consumiu R$ 141,2 milhões dos contribuintes.
A devassa no Pronatec alcança também entidades do Sistema S, sobretudo CNI. Meteram a mão para valer.