O apoio formal ao governo de Jair Bolsonaro, assunto antes tratado com cautela por setores do DEM, é visto pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, como “óbvio”.
Às voltas com grave crise financeira em seu Estado, Caiado também se articula com governadores que querem poder para diminuir carga horária e salários de servidores públicos.
O Supremo Tribunal Federal deve julgar o tema a partir da próxima quarta-feira, 27.
O combate à impunidade é algo bem conhecido da civilização ocidental. Data de Moisés, uns seis mil anos atrás, um dos primeiros pacotes anticrime, com os Dez Mandamentos ditados por ninguém mais do que Deus.
“Temos que repensar a estratégia. O presidente Guaidó mandou não arriscar, buscar a forma de entrar a ajuda de forma pacífica”, gritava o jovem, apontando para a fronteira venezuelana, bloqueada por militares desde a quinta-feira passada por ordem de Nicolás Maduro.
O secretário especial de Assuntos Fundiários, Luiz Antonio Nabhan Garcia, presidente licenciado da União Democrática Ruralista, diz que o governo precisa enfrentar uma espécie de “maldição de viés político e ideológico”, arraigada nas instituições, se não quiser fracassar.
Nabhan citou como decisão ideológica a desapropriação de uma área de 500 mil hectares, em Mato Grosso, com base em estudo antropológico que indicava a presença de “seis a dez índios” no local.