Temer estabeleceu prazo para acabar paulatinamente com a mamata do subsídio à energia rural. Gloria! O agro é pop e tal, porém folgazão. Não hesita tirar loncas de couro dos demais setores – indústria, comércio, serviços, de todos os consumidores, inclusive daquele abaixo da linha da pobreza.
O pretexto – como sempre – é edificante: produz alimentos. E daí? Distribui de graça ou cobra os olhos da cara? Tanto que pratica dumping, ou seja, vende lá fora mais barato que aqui no Brasil. Em todas as horas estivemos em defesa do produtor. Raríssimos os dias em que não ocupa a manchete.
Daí a ceder a trapaças vai uma diferença muito grande. No caso em tela, a Frente Parlamentar da Agropecuária – que pretende perpetuar a malandragem – em nada difere da CUT, petralhas e pelegos afins no que tange à exumação da "contribuição compulsória" – o nazifascista "Imposto Sindical".
Quer pagar "menas" pela energia? Que produza, porra! Não tem cachoeira na propriedade? Mas tem Sol seca e verde. Pode ter o olho azul, contudo, as terras não ficam no Círculo Polar Ártico e, sim, logo abaixo do Equador, plenos Trópicos. O mal que isto representa mostramos pontualmente às 10:30.
No textículo No Meu Governo tangenciamos a respeito. Não só apontando o caminho das pedras, assim como também levantar um trocos com fontes de energia alternativa – a solar, especificamente. A propósito – além desse golpe da bancada da bala – outra treta-açu está em curso em Brasília.
A Unica – entenda-se: o oligopólio do álcool combustível –, aproveitando-se do fim do Horário de Verão, está vendendo a ideia de se aproveitar melhor as usinas sucroalcoleiras com a queima da biomassa das lavouras de soja e milho para gerar energia – hoje restrito apenas ao bagaço de cana-de-açúcar.
O "melhor" de tudo: o volume de água nos reservatórios das hidrelétricas duraria mais tempo, retardando o acionamento das termoelétricas que consomem diesel. Tudo subsidiado, claro. Já pagar pela palhada, como frigoríficos fazem com o couro do boi nem pensar! Em Verdade, em Verdade vos digo.
Seis grandes empresas no mercado de commodities – Louis Dreyfus Company, ADM, Bunge, Cargill, Cofco International e Glencore Agriculture – se comprometeram a acompanhar o progresso das cadeias sustentáveis e rastreáveis de suprimento de soja na região do Cerrado no Brasil.
As empresas participarão do Grupo de Trabalho do Cerrado (GTC), estabelecido em parte para desenvolver um plano para erradicar o desmatamento e a conversão de vegetação nativa no bioma Cerrado no Brasil.
Deflagrada em maio de 2017, a Bullish mirou supostas irregularidades em aportes de mais de R$ 8 bilhões do banco Público na empresa do grupo J&F, cujos principais acionistas são os irmãos Wesley e Joesley Batista.
Enquanto a denúncia criminal deve ter como alvo os irmãos Batista, os ex-ministros Guido Mantega e Antônio Palocci e funcionários do banco, uma ação civil vai cobrar o dano superior a R$ 2 bilhões da empresa do setor de alimentos e proteína animal.
Mulheres que se consideram homens, usando nome social masculino, correm o risco de não ter acesso a exames preventivos ginecológicos e de mama, por exemplo, porque querem que o sistema realize os procedimentos em pessoa diversa daquela que consta nos registros oficiais.
Além do nome diferente, o sistema não aceitaria alguém com nome de homem se submetendo a um exame no colo do útero.
Os transexuais exigem que o sistema seja totalmente adaptado às exigências mentais e psicológicas deles.
Um total de 46 policiais federais cumprem 12 mandados de busca e apreensão e uma ordem de prisão preventiva na capital, São Paulo, e nas cidades paulistas de São José do Rio Preto, Guarujá e Ubatuba.
Associações e lideranças do setor elétrico, da indústria e de consumidores se uniram para impedir a aprovação de um decreto legislativo que retoma o subsídio da energia para agricultores.
O benefício concedia desconto entre 10% a 30% para clientes rurais, sem contrapartidas.
Em carta ao Congresso, o grupo destaca que metade da conta de luz dos consumidores se refere a subsídios, taxas, encargos e impostos, uma distorção que onera clientes residenciais e industriais, afetando a produção e o emprego.
“Há anos, esses subsídios vêm sendo praticados sem que haja nenhuma avaliação sobre o mérito dos seus benefícios”, diz a carta.