Em Verdade, em Verdade vos digo: Glória! Glória! Glória!... Hoje, no TJ/MT termina o segundo de cinco capítulos da novela sobre a cadeira no puxadinho-ostentação da AL, o TCE, tendo como protagonistas Nunseiquelá Boi-Telho e Brimo Maluf – este o "pato" do folhetim que não tem mocinho.
O primeiro ato se deu no Forum. Segue nesta quinta no Tribunal de Justiça, o terceiro no TRF-1, o quarto no STJ e o quinto no criativo Supremo – isso se não der empate e cair em mãos, para o voto de minerva, do ministro-presidente Toffoli, que se não pedir vista é bem capaz de chamar o VAR.
Pois é só o que falta no Caso do Cupanhêru-Presidiário Lula!
A proposta é fazer o compartilhamento de riscos com os laboratórios, de modo que o pagamento seja feito mediante o progresso no tratamento do paciente.
Entidades ligadas a pacientes com doenças raras, que necessitam desses medicamentos, elogiaram a medida.
A queixa chegou ao presidente Jair Bolsonaro durante reunião com deputados na terça-feira, quando foi avisado que seus auxiliares estariam se recusando ou demorando a receber parlamentares, o que é considerado uma ofensa.
O presidente da Caixa já disse que está no governo para ajudar o País e não consta dos seus planos passar o dia atendendo congressista. Costuma brincar que se muda para Miami se for obrigado a fazer isso.
O presidente da Associação Brasileira de Empresas Chinesas (Abec), Wang Yan Song, disse estar “firmemente otimista” com o desenvolvimento do Brasil, porque o novo governo "promove ativamente reformas estruturais”,
A construtora OAS distribuiu entre 2010 e 2014 cerca de R$ 125 milhões em propinas e repasses de caixa dois a pelo menos 21 políticos de oito partidos.
Entre os "contemplados" estão o senador Jaques Wagner (PT) e o ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União, o ex-governador Fernando Pimentel (PT-MG), do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), o ex-ministro Edison Lobão (MDB-MA), o senador José Serra (PSDB-SP), o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes, o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Em janeiro, preços de 11 produtos, dos quais 8 de origem animal, recuaram e outros 10 registraram alta nas cotações, segundo o Instituto de Economia Agrícola.
Carnes bovinas (dianteiro e ponta de agulha), suína meia carcaça e o frango resfriado; ovos, queijo mussarela e as farinhas de mandioca (grossa e fina) e de trigo, tiveram queda.
Em "compensação" o feijão valorizou 61,74% devido à redução da área cultivada na safra das águas. Porém, a partir de abril, com a entrada do feijão da seca, a tendência é o preço enfraquecer.