Cuiabá... Quinta – véspera de sexta, por supuesto... Glória!... Coresma... Lua quase Crescente – na Cheia de abril começa a lufada, como explicado aqui... Só um jogo – Mengão x San Jose – quaaase altas horas... Meno male... Gran finale da empolgante série em dois capítulos: "Os 100 Primeiros Dias".
A sessão de ontem neste bat-canal bombou pela cobrança antecipada à deputada Janaína, futura presidenta da AL, por certo – aprendemos com o João Pedro, o Marques. Antes, porém, um resultado do DataFoda: o pooovo não "gostaram" nada dessa de cassar o mandato da senadora Selma Arruda.
Reação – publicável – mais recorrente: baita saka, ooops!, sacanagem. Tem chão, ainda. Mas, voltando ao fio da merda – digo meada – deixada pelo Sumo Sacerdote da Era Bundalelê no colo nosso e de MM e o balanço final dos três meses e dez dias. Ressalte-se que durante esse tempo nos...
...poupou – e ao Erário – de suportar e bancar publicidade enganosa, até porque não teria o que mostrar. Tem que manter isso, viu?! "No meu governo", por inútil, não haveria GeCão ou SeCão. Ah!, está mantida aquela nossa resolução de abrir mão de publicidade deste novo governo, por um ano.
Semana passada, um sinal – dos fortíssimos – de que o trem começa a entrar nos trilhos, foi o anúncio da retomada de 114 obras em todas as regiões do Estado. Bão, mesmo, é que não vimos propaganda oficial a respeito e nem por isto a boa nova deixou de ser divulgada e o bugrão bem informado.
Mais: se e quando ficarem prontas, esperamos que tal não sirva para aquela lambeção de cu estatutária – quié para o que servem relises. Ora! Se alguém deve investir nisso, para divulgar sua marca, que seja a empreiteira que fez o serviço – desde que receba "em dias" e não tenha que pagar o delta.
Aliás, sintoma claríssimo – por outra: descarado – de que tal anda acontecendo são os repetidos "aditivos", instrumento que depõe contra contratantes e contratados – os primeiros porque se revelam péssimos para fazer cálculos e estes últimos reles sovaqueiros. Em Verdade, em verdade vos digo.
O Congresso está prestes a aprovar definitivamente a Proposta de Emenda à Constituição – PEC nº 2/2015 (a do "Orçamento Impositivo”), para tornar obrigatória a execução do Orçamento.
Inicialmente festejada pelo conjunto dos parlamentares e pelos governadores e prefeitos, uma vez que a medida constitucionaliza a obrigatoriedade da União em executar as emendas das bancadas estaduais, até o montante de 1% da receita corrente líquida – o que garantirá uma injeção de recursos da ordem de mais de R$ 8 bilhões/ano em obras em Estados e municípios – entretanto, é péssima notícia aos prefeitos.
Acontece que a PEC torna obrigatória não somente a execução das emendas de bancada, mas também a execução de TODO o orçamento.
O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira em solenidade no Palácio do Planalto um conjunto de 18 atos para celebrar a marca dos 100 dias de seu governo.
Dentre os destaques, há o projeto de lei complementar que trata da autonomia do Banco Central – presidido por Roberto Campos Neto –, uma das medidas prometidas em campanha.
Em menos de cinco minutos, o plenário do Senado aprovou ontem projeto de lei que modifica as faixas de consumo e porcentuais de desconto aplicados aos beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica. A proposta segue para análise da Câmara.
Em mais um esforço para tentar aprovar a Reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro avisou que vai reservar grande parte da sua agenda para receber parlamentares às terças, quartas e quintas-feiras, em seu gabinete, no Planalto, quando o Congresso está em pleno funcionamento.
Também qquer apressar a liberação de pelo menos R$ 3 bilhões de emendas individuais ainda neste semestre, o que ajudaria prefeitos e parlamentares, os quais têm reclamado da necessidade de recursos para tocar obras em suas bases.
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso cassou ontem os mandatos da senadora Selma Arruda (PSL) e do suplente da vaga, Gilberto Possamai, por omitirem da Justiça Eleitoral despesas de R$ 1,2 milhão na campanha de 2018, configurando caixa dois e abuso de poder econômico.
O desembargador determinou nova eleição para o cargo. Selma afirmou, por meio de nota, que vai recorrer.