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Cuiabá MT, 24/11/2024
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Críticas Construtivas Se todo governante quer, por quê não?!!!


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 16/07/2006

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br


09:11

Vale a pena ver de novo

Novela Sem Mocinho


1º Capítulo

Confusão na coligação “Mato Grosso Mais Forte e Sacudido” começou quando Jotaverissimossaurus, candidato do péfe-éle ao Senado, ofereceu a segunda suplência ao PP.

Pedro Henry – que de bobo não tem nada -- indicou o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, Gonçalo “Pente Fino” de Almeida – até então pré-candidato a deputado federal ou seja, seu concorrente, portanto.

Jotaverissimossaurus refugou o brete, porque, por também ser de Várzea Grande, Pente Fino “não soma”.

Resultado:

Para se livrar do inesperado e incômodo segundo suplente, Jotaverissimossaurus se viu obrigado a prometer mundos e fundos -– e bota “mundos” e bota “fundos” nisto! -– para Pente Fino desistir da suplência e da candidatura à Câmara Federal, o que acabou conseguindo, mas sob a condição de indicar o conterrâneo para a coordenação geral de sua campanha, entre outros mimos.

Com Pente Fino “convencido”, vamos dizer assim, Jotaverissimossaurus se convenceu de que a vaga passou a ser dele, Jotaverissimossaurus, e não mais do PP.


2º Capítulo

Conforme vimos no primeiro capítulo, por conta do elevadíssimo custo da desistência de seu primeiro segundo-suplente, indicado pelo PP, Jotaverissimossaurus imaginou-se proprietário da vaga e indicou, então, o ex-prefeito de Alto Garças, Roland Trentini, também do PFL.

Além de agregar mais uma região – o Alto Araguaia – Trentini preenchia outro requisito importante: também é produtor de soja e muito respeitado no meio ou seja, o nome talhado para conter o avanço de Otaviano Pivetta, ex-prefeito de Lucas do Rio Verde e ex-secretário de Agricultura que, naquele momento, se dizia disposto a substituir o primo-rico Erraí Maggi e peitar a candidatura ao Senado pelo PDT.

Tudo resolvido, apareceu outro “pobrema”: o PTB reivindicou a segunda-suplência, para continuar na coligação.


3º Capítulo

Como vimos no capítulo anterior, ao indicar seu segundo segundo-suplente, Jotaverissimossaurus criou um “pobrema” com o PTB, que ameaçou sair da coligação e levar junto os preciosos minutinhos que “Meu Rei” tanto necessita no horário eleitoral gratuito.

Joataverissimossaurus mais um vez refugou o brete e tal, mas acabou “convencido¨ pelo ex-super-híper-secretário Luiz Antonio Pagot, que por sua vez ameaçou abrir mão da primeira suplência se o PTB fosse descartado.

Sem saída, porque sonha com o “apoio logístico” do grupo Amaggi, Jotaverissimossaurus se viu obrigado a deletar o correligionário Roland Trentini e “engolir” a indicação de um terceiro segundo-suplente, o ex-vice-governador Osvaldo Sobrinho.

Tudo resolvido... aparece outro “pobrema”:

O PP reinvindica o direito de substituir o primeiro segundo-suplente, Pente Fino, por um quarto segundo-suplente: o quase-hexa-deputado Renê Barbour, do PPS.


4º Capítulo

Vimos no capítulo anterior, que para segurar o primeiro-suplente Pagot, Jotaverissimossaurus teve que indicar um terceiro segundo-suplente, Osvaldo Sobrinho, do PTB, mas a “solução” acabou criando um outro “pobrema”, pois o PP, que indicou o primeiro segundo-suplente, Pente Fino, invocou o direito de indicar o nome do substituto, um quarto segundo-suplente, no caso, o quase–hexa-deputado Renê Barbour, do PPS.

Conversa vai, conversa vem...

Resultado:

Não houve acordo e no último dia 5, no TRE, foram registradas duas atas:

A do PFL, com o nome de Osvaldo Sobrinho (PTB), e a do PP, com a indicação de Renê Barbour (PPS) – ambos para a mesmíssima vaga de segundo-suplente de Jotaverissimossaurus.

O PFL alega estar com a razão, porque encabeça a chapa para o Senado.

O PP, por sua vez, argumenta que a vaga é dele, por força de acordo anterior e a indicação é questão interna do próprio partido.

Acontece que o PP acabou criando mais um “pobrema”, pois indicou um nome de outro partido, o PPS.


5º Capítulo

Pelo que vimos nos capítulos anteriores, com justa razão, a estas alturas do espetáculo, o e-leitor deve estar se perguntando:

Pra quê tanta muvuca em torno de uma vaga de segundo-suplente no Senado, que não vale porra nenhuma?

Ledo engano, cara pálida!


6º Capítulo

Em condições normais de temperatura e pressão, a vaga de segundo-suplente no Senado representa menos que ser vice, já que o vice, agora que está para cair o instituto da reeleição...

...Além do “direito” de garantir uma indecente aposentadoria perpétua com a assinatura de um decretozinho qualquer, durante a interinidade -- por mais fugaz que seja essa interinidade --, ainda desfruta de algum prestígio.

Pelo menos nos terreiros de macumba.

Segundo-suplente de senador, nem isso.

É caso que nem ¨fogueira santa¨ resolve.

Mas, como Mato Grosso é outro país -- um país onde até conhecido do compadre que compra xicrete para o filho adotivo do concunhado que empresta a bicicreta para o tio do vizinho de casa ¨germinada¨ do procurador do representante ad hoc do vogal de terceiro suplente do segundo vice-presidente honorário em exercício da diretoria provisória, sub-judice, da Associação de Moradores do Bairro Rapa-Canoa -- Setor IV -- é tratado com auras de “otoridade”, com direito a entrevista excrusiva na TV, em horário nobre...

...Imagine segundo-suplente de senador!

Principalmente quando tal cargo serve de “amarração” para interesses outros -- e bota ¨interesses outros¨ nisto!...


7º Capítulo

A indicação de Pente Fino -- o primeiro segundo-suplente da série de quatro do candidato ao Senado pela coligação ¨Mato Grosso Mais Forte e Sacudido¨, indicado pelo PP, até então pré-candidato a deputado federal -- teve como objetivo abrir espaço, em Várzea Grande, para a reeleição de Pedro Henry, que por conta de uma série de acusações, anda pra lá de necessitado de votos e de imunidade.

O acordo -– não cumprido -- que Pente Fino fez com Jotaverissimossaurus “melou” os planos do ex-lider da bancada do PP na Câmara Federal, que agora ameaça jogar terra no pé do ex-imperador do Reino Encantado de Vadju na Grande Cáceres.

Traduzindo:

Graças à “assessoria” de seu guru “Ana” Maria Leite – o exterminador do futuro --, Jotaverissimossaurus, de uma só tacada, conseguiu complicar sua situação em dois colégios eleitorais importantíssimos: Várzea Grande, onde Pente Fino preside a Câmara Municipal, e na Grande Cáceres, onde Pedro Henry, apesar de todos os pesares, ainda é o bom da boca.


8º Capítulo

Com a indicação de Roland Trentini -– o segundo segundo-suplente da série de quatro da coligação “Mato Grosso Mais Forte e Sacudido” -– escolhido a dedo pelo “futuro” senador Jotaverissimossaurus, o que seria uma “tacada de mestre” virou mais um pesadelo.

Filiado ao PFL, Trentini – ex-prefeito de Alto Garças e um dos grandes produtores de soja do Estado – , conforme vimos ontem, foi escolhido com o objetivo de se contrapor ao também produtor e ex-prefeito Otaviano Pivetta, de Lucas do Rio Verde, que se apresentou como candidato ao Senado pelo PDT.

Era a escolha perfeita, pois além do primeiro-suplente, Pagot – indicado pelo PGA (Partido do Grupo Amaggi), representando as tradings do agronegócio, a chapa para o Senado teria também um produtor rural muito respeitado em um setor em que o ex-imperador do Reino Encantado de Vadjú é visto meio de atravessado, vamos dizer assim.

Ocorre que Pivetta – que foi secretário de Maggi -- participou da convenção, até ensaiou uma coligação branca com a companheira-senadora Serys Ex-Slhessarenko, conforme revelamos aqui, mas não registrou a candidatura do TRE.

Trentini virou, então, uma figura perfeitamente descartável e, como tal, foi descartado -- assim, sem mais aquela -- e substituído pelo terceiro segundo-suplente, Osvaldo Sobrinho, que controla uma dezena de emissoras de rádio no Nortão de Mato Grosso, além de contribuir com os preciosos minutinhos do PTB no horário eleitoral gratuito.

Traduzindo:

Jotaverissimossaurus, que já estava feinho no retrato em Várzea Grande e na região de Cáceres, estendeu o leque de antipatia também para o Vale do Araguaia, que agora não está representado na chapa da coligação “Mato Grosso Mais Forte e Sacudido”


9º Capítulo

A necessidade de ampliar o espaço no horário eleitoral gratuito foi determinante na escolha do ex-vice governador Osvaldo Sobrinho -- o terceiro segundo-suplente ao Senado da coligação “Mato Grosso Mais Forte e Sacudido”.

Sobrinho – além de uma boa penetração no Nortão de Mato Grosso, onde controla pelo menos uma dezena de emissoras de rádio – está filiado ao PTB, que impôs como condição para aderir à coligação governista a participação na chapa majoritária.

Estava tudo muito bom, corria tudo muito bem, até o PP invocar o direito de escolher o segundo-suplente, conforme acordo original com Jotaverissimossaurus.

Estabeleu-se então o impasse e, agora, no TRE existem dois nomes para a mesma vaga: o terceiro segundo-suplente, Osvaldo Sobrinho (PTB), na ata do PFL, e um quarto segundo-suplente, Renê Barbour (PPS), na ata do PP.

Firulas legais à parte, a escolha de Barbour, pelo PP, fez ruir toda a engenharia política da coligação “Mato Grosso Mais Forte e Sacudido”, porque o nome do velho usineiro é o ponto de amarração de toda a coligação.

Traduzindo:

Agora, seja qual for a solução encontrada, Jotaverissimossaurus – que já está ferrado em Várzea Grande, na Grande Cáceres e no Vale do Araguaia – sai chamuscado no Médio Norte e no Noroeste, se Barbour for preterido ou no Nortão e também em Cuiabá, se Sobrinho for substituído.


10º Capítulo

Afirmamos, no capítulo anterior, que o usineiro Renê Barbour é o ponto de amarração da construção chamada “Coligação Mato Grosso Mais Forte e Sacudido” ou algo que o valha, que engloba 14 partidos que apóiam a reeleição de Soja Majestade.

Entenda o caso:

Barbour – o “xerife” do Médio Norte -- já exerceu cinco mandatos na Assembléia Legislativa e estava disposto a tentar o “hexa”, mas, por conta da idade – 80 anos -- foi convencido pela família a abandonar a política partidária.

O usineiro foi convencido também a abrir espaço no Médio Norte e a declarar apoio ao valoroso e valentoso Bríncipe Auad, para garantir a volta do ex-prefeito de Cuiabá à Assembléia Legislativa, já que sua base se resume à Capital do Estado, que está “assim” de candidato a deputado estadual.

O apoio de Barbour foi, então, a condição estabelecida por França – que controla o diretório estadual do PPS – para não reapresentar o nome da esposa, Iraci, para vice, e desistir de bater chapa na convenção do partido, abrindo, assim, espaço para atrair o PMDB.

“Bríncipe” Auad sabe que sem a “chocadeira” de Barbour, corre o sério risco de amargar uma suplência, um desastre para quem sonha em voltar não só à AL, mas também à presidência da Casa.

Pois é...

Foi exatamente o sonho do “Bríncipe” Auad de voltar à presidência da AL que acendeu a luz vermelha no PP, pois o cargo também é almejado pelo deputado José Riva.

Exumou-se, então, o acordo inicial, segundo o qual a indicação do nome para a segunda-suplência no Senado caberia ao PP. Se Jotaverissimossaurus não aceitou Pente Fino, continuaria prerrogativa do PP -- e não do ex-imperador do antigo Reino Encantado de Vadju -- indicar o substituto.

E qual o nome que o PP indicou?

De Renê Barbour, claro, que se sentiu tão lisongeado com a lembrança, que decidiu apoiar Riva e não mais o valoroso, valentoso e esperançoso “Bríncipe” Auad.

Traduzindo:

Pode desmoronar tudo, a começar da coligação PFL/PP para disputa da Câmara Federal – o que passa a ameaçar a reeleição da deputada-madrinha Celcita Pinheiro, já que, sozinho, o péfe-éle não vai atingir o quociente de 160 mil votos.

Em outras palavras:

Se optar por Barbour a fim de salvar a deputada-madrinha, Jotaverissimossaurus – que já está mal das pernas em Várzea Grande, Cáceres e no Vale do Araguaia -- perde os votos de Osvaldo Sobrinho e do PTB no Nortão e os de Roberto França na Capital.

Perde também o primeiro-suplente Pagot (leia-se, Grupo Amaggi), que costurou o acordo com Barbour, com o PMDB e com França, com o aval de Soja Majestade.

Se mantiver Osvaldo Sobrinho, perde os votos do “xerife” Barbour no Médio Norte, de José Riva na região Noroeste, de Eliene Lima e Chico Daltro na Capital e da deputada-madrinha Celcita Pinheiro na Baixada Cuiabana.


Último Capítulo

Novela sem mocinho que se preze termina em divórcio e pode até virar drama.

É exatamente o que está com pinta de resultar a queda-de-braço entre PP e PFL, que ameaça fazer ruir toda a coligação “Mato Grosso Mais Forte e Sacudido”, por conta de um inexpressivo cargo de segundo-suplente – o que dá bem idéia do nível e do naipe dos envolvidos na trama.

Para não dizer que não serve para nada, pelo menos neste caso, a segunda-suplência no Senado está servindo para deixar claro para o e-leitor e também para os candidatos de primeira viagem e ao baixo clero que os caciques partidários só estão preocupados com a própria sobrevivência. O resto, que se dane!

Conforme vimos, toda “engenharia” da coligação “Mato Grosso Forte e Sacudido” teve – e tem -- como único propósito manter vivas figurinhas manjadas da política estadual, tipo Jotaverissimossaurus, o casal Celcita/Jonas Pinheiro e Humberto Bosaipo, no PFL; Pedro Henry e José Riva, no PP; Bríncipe Auad e Percival Walker Muniz, no PPS; Wellington Fagundes e Hermínio Barreto, no PL; Ricarte de Freitas, no PTB e, claro, o interminável Carlos Bezerra, no PMDB.

Os demais candidatos à Assembléia Legislativa e à Câmara Federal estão aí apenas para fazer figuração, cumprir tabela, enfim, somar votos para os respectivos caciques, digo, legendas.

No PPS, por exemplo, ficou claro que o partido abdicou do que deveria ser sua prioridade -- eleger deputados federais --, a fim de assegurar a sobrevivência da sigla, ameaçada pela cláusula de barreira, até porque Soja Majestade não tem a menor intenção de permanecer no partido.

Well...

Mas como tudo tem seu lado bom, a briga do PP com o PFL pela segunda-suplência serviu também para desestabilizar irremediável e inapelavelmente a candidatura de Jotaverissimossaurus ao Senado.

Conforme vimos, o ex-imperador do antigo Reino Encantado de Vadjú, que sempre teve uma rejeição brutal em Rondonópolis, no Sul do Estado, sob a “orientação” do guru “Ana” Maria Leite -- o Exterminador do Futuro – conseguiu a façanha de criar arestas também no Vale do Araguaia, na Grande Grande Cáceres, no Nortão, no Médio Norte, no Noroeste, na Baixada Cuiabana, na Capital e até em Várzea Grande, onde sempre deu as cartas e jogou de mão – literalmente.

Traduzindo:

Tá na pica do saci.

Bráulio Mággico, por sua vez, que trate de botar a soja de molho.

A diáspora – para não dizer trairagem -- na coligação “Mato Grosso Forte e Sacudido” se afigura inevitável, pois no afã de se reeleger e continuar misturando o interesse público com seus interesses empresariais, ¨Meu Rei¨ conseguiu reunir em seu palanque o que há de mais atrasado e até suspeito na política estadual.

Para quem foi alçado ao poder com a promessa de ¨quebrar paradigmas¨, a coisa cheira a epitáfio.

Os acontecimentos dos últimos dias são eloqüentes:

A debandada começou com um vereador da Capital – Ivan Evangelista, do PPS -- mesmíssimo partido do governador...

Depois foi a vez de um deputado estadual – Zeca D’Ávila (PFL), que até desistiu de disputar a reeleição...

Agora é o próprio presidente do PPS que anuncia que vai fazer campanha sozinho...

Ora, ora, ora, ora...

Se o presidente se recusa a subir no palanque do candidato de seu próprio partido é porque muita coisa está errada.

Com quê roupa vai-se exigir que o deputado ¨aliado-rebelde¨ José Carlos do Pátio (PMDB) se enquadre?

Não será de se estranhar, portanto, se ¨o resto¨ partir para o voto camarão ou seja, para o velho e bom ¨cada um por si¨ -- afinal, o exemplo vem do alto.

Aí, mermão, o caso vira drama.






   

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de Vandoco (libelula@cocktail.com)
Em 16/07/2006, 21h32
Tá liberado, bofe!
Ah, a lei protege e agora já pode beijo na boca em horário nobre, viu? Ma-ra-vi-lho-sa conquista das liberdades democráticas que pode dar(ui!)um belo final para os cu-mícios, ai, ai, ai. Aquele casal antiiiiiiigo pode até se assumir, heim? Muito féxiôn.

Comentário de Leitor de MT (leitormt@lettera.es)
Em 16/07/2006, 12h53
Moda de novela...
Tá na moda terminar a novela com casal gay... Pelo jeito tem bichona na parada...

kkkkkk!!!

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