CURTO & GROSSO

Edição de 10/02/2012

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Nesta semana, a maior redução nos preços do etanol, de 1,23%, foi nos postos de Mato Grosso, onde, de acordo com os dados apurados pela ANP, o preço médio do litro variou de R$ 2,281 para R$ 2,253 e chegou a 75,58% de paridade com a gasolina, que custa, em média, R$ 2,981.

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A Rússia se mantém como principal mercado das carnes do Brasil, com 16.773 toneladas importadas em janeiro, apesar do embargo parcial que mantém desde 15 de junho à indústria brasileira.

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Ainda sem aval da equipe médica, escola planeja estrutura especial para tentar garantir participação do ex-presidente -- que luta contra um câncer

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No auge da "febre" contra o Fundo Estadual de Transporte e Habitação, ainda na gestão Dante de Oliveira, com o indisfarçável propósito de favorecer a candidatura ao Paiaguás do agora mega-senador-bialoprado-açu, a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, Famato, entrou no Supremo com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra o governo do Estado, a fim de derrubar a lei que criou aquele fundo que penaliza madeireiras, criadores de gado, produtores de algodão, de soja e distribuidoras de óleo diesel, via Petrobras-BR.

Vitorioso nas urnas, o primeiro ato de Soja Majestade não foi extinguir o Fethab, como havia prometido em campanha, até estufar a veia do pescoço, e, sim, o de procurar a Famato e pedir para retirar a ADIN.

Ocorre que a ação já estava num ponto sem possibilidade de retorno. O governador recém-empossado pediu, então, para que a Famato lhe desse "um tempo", ou seja, que seus advogados parassem de cutucar o Supremo, onde, desde então, a ADIN contra o Fethab permanece sob um imensa pilha empoeirada de outros processos -- se é que a companheirada cupinzada e fungos já não devoraram uma boa parte da papelama.

Neste interregno -- e lá se vai qualquer coisa parecida com quase uma década -- o Supremo trocou de presidente várias vezes, entre os quais o mato-grossense Gilmar Ferreira Mendes, que até poderia dar uma forcinha.

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É curioso e inquietante. À medida que se vai o tempo e se aproxima o momento da conferência Rio+20 -- que será realizada em junho no Rio de Janeiro --, mais frequentes se tornam as manifestações de dúvidas quanto à possibilidade de a discussão avançar em direção a formatos concretos de "governança planetária sustentável" e "economia verde" no plano global -- seus temas centrais.

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O assessor especial da Secopa, Yuri Bastos, não está nada feliz com a secretaria, onde deixou de trabalhar. Muitos dos projetos que gostaria de emplacar nunca saíram do papel. Yuri está chateado, entre outras coisas, também porque se sente um pouco responsável por Cuiabá ter sido escolhida como sede da Copa. Quando era secretário de Turismo, ele gastou sola de sapato para defender a capital mato-grossense -- informa e komenta a koluna "Twitter" do jornal "Diário de Kuiabá.

Até em respeito ao pai Artur Bastos Jorge e à família, com tradição e serviços prestados à Capital e ao Estado, esse rapaz deveria parar com essa mendicância e com esse chororô por um carguinho.

Também deveria parar de dizer pelos bares da vida que sabe tudo e mais um pouco a respeito das cavernosas tratativas para trazer a Copa para Cuiabá -- quanto custou, quem pagou, quem recebeu e coisas do gênero.

Por que não convoca logo uma coletiva de imprensa e rasga o verbo? Assim, a impressão que passa é a de que está se valendo do que sabe acerca do "bas-fond" da Ageporca para se manter na ribalta. Só falta ameaçar escrever uma carta-bomba, como o ex-companheiro-supermarinheiro Pagot.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Outro assalto a banco foi registrado na madrugada desta quinta-feira (9); dessa vez no município de Tapurah (414 km ao Norte de Cuiabá). Os bandidos explodiram dois caixas eletrônicos de uma agência do Banco do Brasil. Cinco homens armados fugiram antes da chegada da Polícia. Acredita-se que eles tenham levado algo em torno de R$ 50 mil -- informa reportagem do saite "MidiaNews".

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"Em Moçambique, estaremos muito mais próximos do oceano do que em Mato Grosso, por exemplo", diz executivo da empresa gaúcha. Por causa da infraestrutura deficiente no Centro-Oeste, a soja produzida na região pesa nos custos.

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