Deputados governistas protocolaram nesta quinta-feira na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara pedido de explicações ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, em que questionam sua relação com Ricardo Saud, do Grupo J&F, que o teria ajudado na campanha de 2015 para que ele fosse referendado no Senado como ministro da Corte.
A repulsa a Michel Temer e hipocrisias fizeram muito comentarista econômico bater no resultado do PIB do primeiro trimestre, que foi bastante bom enquanto durou, no entanto. Dada a imundície política, não sabemos mais o que virá.
RIO LEVOU 300 MI DO PETROLÃO, MT NO RABO COM JBS
KD NOSSA PARTE?
PODE SER OU TÁ DIFÍCIL?
Sob a alegação de que o Estado do Rio de Janeiro estava em situação de calamidade fiscal, capitaneada pelo governador, sua bancada no Congresso conseguiu arrancar R$ 300 milhões das multas aplicadas pela Justiça às empreiteiras envolvidas no esquema do Petrolão. Não sem motivo: da plataforma marítima fluminense jorra boa parte da produção nacional de petróleo. Tiro e queda! Lá, os recursos foram destinados ao pagamento de salários, pensões e aposentadorias, Saúde, Educação e Segurança.
Cá no Sertão não tem mar -- já teve o de Xarayés. Agora na planície do Pantanal se cria gado, enquanto os milongueiros permitem. Dali a pecuária se expandiu para todos os quadrantes e hoje Mato Grosso tem o maior rebanho do País, ou seja: os irmãos Joesley e Wesley Batista, os controladores da J&F -- que o pooovo "chamam" de Friboi --, devem sua (nada) respeitável fortuna à proteína animal que aqui mais abunda. Em outras palavras: só falta reivindicar o que nos é devido, com base no precedente dos cariocas.
Estamos falando em colocar em debate algo parecido com a partilha dos royalties do petróleo, com uma diferença: não se trata de um recurso natural finito existente no subsolo, que pertence à União. Mas de matéria-prima nobre, a carne, produzida pelo setor privado, porém, com custos sociais e ambientais elevados, cujo espólio judicial deve ser rateado com base exclusivamente no percentual do rebanho que cada unidade federativa detém. É uma boa briga, um petardo -- ou um peido de véia, Do veio aqui, no caso.
É claro que não dá para aquela repaginada na economia -- isto é outro porém. Nestes tempos bicudos, contudo, será uma refrescada e tanto na situação de penúria da população daquele lugarzinho que gaba ser o maior produtor de grãos; onde boi é contado por hora voada e tem porco, galinha e peixe a granel. Afinal, somos o "celeiro do mundo", embora nas escolas ainda se sirva merenda vencida; atendimento à saúde só à base de liminares; das prisões só não foge quem não quer e viver é muito, muito mais perigoso.
BUGRADA, EU VI!
Plena quinta-feira de temperatura glacial para os padrões da aldeia -- chegou a 19 graus -- a Prefeitura de São Bão não parou de tapar os buracos que surgiram com as chuvas. O melhor, sem aspas, de tudo: a peonada não chiou, nem teria motivo para tanto. Explica-se: é utilizada lama asfáltica... quente.
UMA DE DUAS:
Entrevistado de tevê que coça o nariz,
ou usa "tóchico", ou... está mentindo.
PRESTENÇÃO!!!
TEM NOVA ENQUETE
EM NOSSA 1ªPÁGINA
VÔOOTE!!!
Além do tucano Aécio Neves e de Rocha Loures, assessor de Temer, as duas bolas da vez são Antonio Palocci e Guido Mantega, que agregam grande dose de suspeição sobre os governos do PT.
Não bastassem os ex-presidentes da República enrolados e os ex-presidentes e ex-tesoureiros do partido condenados e presos, agora são os ex-ministros da Fazenda (da Fazenda!) que têm muito o que explicar – e contar.
A disseminação de notícias falsas com fins políticos não é um fenômeno novo. A antiga “imprensa marrom” já tratava de denegrir a imagem de uns e outros em jornais e revistas.
O poder de denegrir ou incensar imagens sempre foi valorizado, daí sempre ter existido uma associação íntima entre poder constituído e imprensa.
Não é à toa que no Brasil muitos donos de veículos de comunicação viraram políticos e muitos políticos viraram donos de veículos de comunicação.
Antes mesmo de vir à tona o conteúdo das delações de Joesley Batista na Operação Lava Jato, um banco suíço usado para movimentar recursos ilícitos para abastecer campanhas do ex-presidente Lula e da presidente cassada Dilma, "abriu" sua contabilidade para as autoridades locais.
Revelou-se, então, que a conta mantida no banco Julius Baer pelos irmãos Batista foi fechada e a dinheirama transferida da Suíça para Nova York, onde hoje Joesley e Wesley vivem alegremente com suas famílias, graças à dupla dinâmica Janot&Fachin.