O presidente Michel Temer (PMDB) oficializou na tarde desta quarta-feira, 8, a nomeação do delegado de carreira Fernando Segóvia como diretor-geral da Polícia Federal, substituindo o também delegado Leandro Daiello.
Segóvia esteve no gabinete do presidente acompanhado do ministro da Justiça, Torquato Jardim, a quem a PF é subordinada.
Em nota, o governo assume o compromisso de não haver nenhuma mudança e interferência nos rumos da Lava Jato.
Pois é… E o comprometimento ilegal do Ministério Público Federal com a delação dos Batistas (Joesley e Wesley) e associados é, tudo indica, maior do que se poderia supor, conforme revela reportagem da Folha desta quarta.
Até agora, a doutora Raquel Dodge está muda. A continuar assim, ainda se acaba achando que ela não tem o que dizer.
Nos últimos 30 anos, nosso crescimento econômico, a condição necessária (mas não suficiente) para acomodar uma distribuição razoável do produzido entre o capital e o trabalho, tem sido medíocre. Não é a única mas, certamente, é uma das principais causas da dramática divisão política a que chegamos.
Deputado Roberto Freire, presidente do Partido Popular Socialista (PPS), antigo Partido Comunista Brasileiro, disse ontem que receberá com “tapete vermelho” o apresentador de televisão Luciano Huck caso ele decida ser candidato à sucessão do presidente Michel Temer.
O custo da formação em universidades particulares chega a mais de 13.000 reais por mês e as matrículas alcançam a casa dos 15.000 reais – na ocasião da formatura, a conta estará em mais de 1 milhão de reais.
O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), desautorizou seu grupo a especular sobre a possibilidade de ele ser candidato a vice-presidente numa chapa encabeçada por Geraldo Alckmin em 2018.
Com a ameaça de deputados do Centrão de obstruir votações na Câmara e os sinais de desembarque dados pelo PSDB, o presidente Michel Temer avalia antecipar para janeiro de 2018 a reforma ministerial, a princípio prevista para abril, quando candidatos às eleições terão de deixar os cargos.
Aliança política é um pouco como casamento. Tem dia marcado para se concretizar e não tem hora agendada para o divórcio. Mas os tucanos querem estabelecer data para a separação de corpos. Enroscado há seis meses no drama shakespeariano de ficar ou sair do governo Michel Temer, o PSDB corre contra o relógio. Não é possível mais postergar uma decisão.