Por falar no mentiroso militante e caloteiro praticante – que após faturar qualquer coisa parecida com R$ 1 milhão no arrendamento do mandato para o suplente, está de volta à AL, onde foi (re) "empoçado" na liderança governista, depois de ruinosa passagem pela Secretaria das Cidades – antes de mais nada, uma indagação.
O presidente Boitelho está esperando o quê para demitir o irmão do elemento, um certo (?!!!) Elias – aquele especialista em ameaçar servidores comissionados "desenganjados" que, pasmem!, continua ir-responsável pelos recursos humanos – se, face a nova composição do Legislativo, isso configura nepotismo direto na veia?
Adiante. Esta semana o Esse-Lentíssimo Senhor Professor Doutor José Pedro Gonçalves postou foto – não consegue segurar o tchan – em que "se aparece" com uma barriga episcopal fingindo fazer exercício em uma baike ergométrica, com a legenda "mente sã, corpo são". Todo mundo pode e deve chacoalhar o esqueleto, claro.
Porém, pelo que consta, PTX só faz isso quando bebe. E ultimamente não anda bebendo táaanto – pra não dar (mais) bafão – o que explica sua delgada silhueta de lutador de sumô. E, também, sua opção preferencial apenas pelo verbo mentir, ou seja, ele mente são. Aliás, a coisa já virou compulsiva, tal a recorrência.
Está a merecer, inclusive, acurado estudo deste neo-modelito de patologia comportamental e, sobretudo – é a suspeita – se o troço é contagioso, em razão da estreita proximidade com seu simulacro de líder e primeiro amigo. Por sinal, o único autorizado a utilizar o "tóchico" slogan "Estadual do Taques" na campanha após a Copa.
Embora, em todos – não escapa um! – os setores da administração pública estadual indiscutivelmente tudo esteja pior que antes, o mote é apelar para a refinada tática da pós-verdade, isto é, afirmar o contrário e culpar os antecessores. No máximo, admitir estar "igual", mas atribuir às conjunturas nacional e internacional.
A piscina olímpica do Complexo Esportivo do Guaxebão – a única do Estado – é um (péssimo) exemplo. Há 3 anos, 4 meses e 26 dias a água não é tratada. A "transformação" que se constata ali é o local ser, hoje, um imenso viveiro de mosquitos da dengue, chicungunha e zika, onde o lodo impede treinos e até passar por perto.
Quer dizer: apesar de a tal "crise" em nada tenha afetado a arrecadação – pelo contrário, aumentou no mínino 50% – os recursos foram malversados na contratação de aspones, hoje cerca de cinco mil – e "graças" à mania de judicializar qualquer coisinha – foi parar no Supremo uma dívida de menos de mil reais, convém recordar.
Pior: contrata, não paga e recorre à Justiça para terceirizar sua incompetência às empreiteiras e fornecedores, abrindo espaço, assim, à indústria da dispensa de licitação, sob a alegação de "urgência" – os felizardos, por óbvio, são amigos do rei; ONGs, como a insaciável Casa da Chapada e as ditas Organizações Sociais.
O absoluto alheamento e descompromisso que caracteriza a Já-Era do Banho de Canequinha em Cachoeira para com as questões maiores é emblemática a inação diante do presente desabastecimento provocado pelo locaute das distribuidoras de combustíveis que atinge com maior crueza o agronegócio – imagine se não fôssemos o bão da boca.
O lamentável e o mais ridículo é que não age, não reage nem interage por puro medo de... perder votos – como se algum tivesse! Estão aí os percentuais da Pesquisa Voice – a primeira registrada no TRE – desanimadores para o curioso semovente, que perde nos mais variados cenários, fruto de seu descolamento da realidade.
O nível de tensão é alto em Kiev, onde hoje será disputada a partida finalissima entre Liverpool e Real Madrid, tanto que levou ao imediato esvaziamento de estações de passageiros.
A primeira mostra o ministro Gilmar Mendes descendo os degraus do STF. A seu lado, uma moça (ou seria já uma senhora) cobria-lhe a cabeça com um guarda-chuva. Mas não chovia.
Na segunda, 21, primeiro dia do ato, a empresa fez 1,2 milhão de entregas. Na quinta, o número de encomendas que chegaram ao destino final caiu para 531 mil.
Os Correios pediram aos grandes clientes que reduzam a demanda para não acumular carga dentro dos depósitos da estatal e suspendam prazos de entrega.