Não existe “crime político” em nenhum regime democrático deste planeta. O que existe é crime mesmo, previsto no Código Penal, e quando alguém comete um crime tem de responder por ele na Justiça comum. Tanto faz se for deputado, governador, astronauta, juiz ou bandeirinha.
Desde a semana passada, quando o Supremo rejeitou mais um recurso da defesa e não pautou as ações que podem revisar a prisão após a segunda instância, “caiu a ficha” do PT: a estratégia de mobilização popular para pressionar o STF não funcionou – o pooovo não "foram" às ruas e Lula deve curtir um longo período em cana.
Ao anunciar, na terça-feira 8, que não vai concorrer à presidência da República, o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (PSB) bagunçou ainda mais o quadro que já estava para lá de embaralhado.
Interlocutor frequente de presidenciáveis interessados no discurso reformista, o economista Arminio Fraga diz que perdeu motivação de contribuir com um candidato neste pleito após Luciano Huck desistir de concorrer.
Dedica-se no momento à formulação de propostas para o País, mas diz se tratar de trabalho apartidário. “Se alguém quiser usar, ficarei satisfeito”.
Para o ex-presidente do Banco Central, é necessária profunda reforma do Estado, que inclua adoção de metas e sistemas de avaliação de programas, órgãos e servidores, repensando a estabilidade no funcionalismo.
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Há seis interrogações: no gol, nas duas laterais – duas no lado direito e uma no esquerdo –, na zaga, e uma do meio para frente, que pode ser ocupada por um volante, um meia ou um atacante.