Dados oficiais do governo de Mato Grosso, maior produtor de grãos do País, mostram uma alta de 60% nos registros de roubos e furtos no campo entre 2014 e 2017.
No mesmo período, houve incremento de 20% dos índices em Goiás, de 7,5% no Rio Grande do Sul e de 4% em Minas Gerais - onde a média é de 139 casos por dia.
O Supremo reduziu os privilégios do foro privilegiado para deputados e senadores: antes, um batedor de carteira que se elegesse só poderia tomar processo se o STF aceitasse a denúncia e o Congresso o autorizasse.
Agora, depois da decisão (que, embora mantenha privilégios à vontade, vai no rumo certo), o foro privilegiado só vale para o que ocorrer durante o mandato, e relacionado a ele.
Bateu carteira? Vai para o juiz de primeira instância. E todos têm pavor de encontrar Sérgio Moro pela frente. Beleza – mas bumerangue vai e volta.
Diferentemente de 2014, quando a maioria das entidades que representam o agronegócio nacional declararam apoio ao tucano Aécio Neves (PSDB) para a Presidência da República, nestas eleições a tendência é que os ruralistas se dividam entre os candidatos que assumam ao longo da campanha mais claramente as bandeiras do setor.
Dia 8, terça, o CNJ deverá voltar a discutir a possibilidade de cartórios de todo o País registrarem como união estável relações poliafetivas, ou seja, com mais de duas pessoas. O relator, ministro João Otávio de Noronha, já votou contra.