Articulistas de diversas tendências – do petista que acha ser tudo culpa de Michel Temer ao anarquista estilístico, que é contra tudo porque acha ser essa sua profissão – viveram momentos de festa, como se o caos provocado por uma categoria estivesse a indicar a fraqueza deste ou daquele em particular.
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara – que finge ser candidato à Presidência –, quando percebeu que não conseguiria reunir o número necessário de votos para aprovar o afastamento de Temer, então ele brincou de ser o principal fiador da rejeição às denúncias.
O pior mistificador é o que acredita na própria mentira. A partir de então, autoproclamou-se vice-rei do Brasil.
O governo do presidente Michel Temer decidiu aliviar a carga tributária, abrindo mão da arrecadação do Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), para baratear o óleo diesel e a gasolina.
No entanto, há resistência de governadores (Pedro Taques a reboque) e a aprovação do Congresso. Os caminhoneiros prometem voltar ao trabalho só quando a norma for publicada no Diário Oficial da União.
Engasga-gato importante não figurou no cardápio do almoço oferecido pela rainha Elizabeth II na festa de casamento do seu neto, o príncipe Harry, com a plebeia Meghan Markle. Os convidados notaram a ausência.
Governadores de Rio, Minas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Acre e Mato Grosso ameaçam entrar com ação no STF, caso o Congresso zere a cobrança da Cide para reduzir o preço dos combustíveis.
As queixas também abrangem o bloqueio de R$ 14 bilhões do FPE e de uma fatia da DRU.