No ano em que o livro "Coronelismo, Enxada e Voto", clássico de Victor Nunes Leal, talvez o maior ministro da história do STF, completa 80 anos, Gilmar Mendes lhe presta homenagem involuntária.
Difícil medir o mal que faz à corte e a irresponsabilidade do colegiado que o tolera.
À medida que o seu grau de malignidade volta a subir, não custa alertar para o perigo de sua normalização: no momento em que o padrão Gilmar se tornar o novo normal, já teremos cruzado o ponto de não retorno.
O professor do Instituto de Economia da Unicamp Marcio Pochmann, responsável pelo programa do candidato do PT, em entrevista ao Estadão, afirmou:
"O fundamental no início do governo é um programa de emergência, que permita ao país sair da crise e voltar a crescer. Nós entendemos que a questão fiscal se resolve com volta do crescimento".
A teoria demonstra, e nossa história já provou, que a política preconizada por Pochmann sempre nos levou à inflação e ao desemprego.
Não há nenhum indício ou estudo acadêmico sério que indique que seria diferente desta vez.
Reportagem do Estadão apura as razões pelas quais o ditador venezuelano, com popularidade estimada em 20%, é considerado, tanto por opositores quanto por governistas, o provável vencedor na eleição deste domingo.
Mãos ao alto! A bolsa ou a vida! – ah, agora nem tem mais isso. É a frio mesmo, ou com aquele linguajar de “mano”: perdeu.
O mundo está virado. As pessoas estão loucas. Loucas e inseguras, em todos os lugares. Nos centros urbanos. Nas cidades do interior as explosões viraram rotina.
Não passa de R$84 milhões, este ano, o faturamento antes bilionário das empreiteiras enroladas na roubalheira à Petrobras, revelada pela operação Lava Jato, junto ao governo federal
Neste mesmo período de 2016, durante o governo de Dilma Rousseff (PT), as empreiteiras que roubaram o País receberam mais de oito vezes mais: já haviam recebido R$ 662 milhões nos cinco primeiros meses do ano.
Hippie pós-moderno? Comedor de alface? Bicho-grilo? O perfil do vegetariano ultrapassou os estereótipos das últimas décadas e hoje atrai de adeptos da alimentação natural até quem não dispensa junk food.
Inédita, nova pesquisa Ibope Inteligência aponta que 14% dos brasileiros com mais de 16 anos – cerca de 22 milhões de pessoas – concordam parcial (6%) ou totalmente (8%) com a afirmação “sou vegetariano”.
Professora do Departamento de Sociologia e Política da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Juliana Abonizio aponta que a religião foi o motivo predominante décadas atrás, enquanto hoje cresce a motivação ambiental, por saúde ou por não concordar com a exploração animal.