Eduardi Azeredo deve dividir a cela com um cabo no Quartel do Corpo de Bombeiros. O local era um antigo alojamento, transformado em cela para militares condenados cumprir pena.
Além da cama de ferro, na cela há uma janela com grades, uma pia e um vaso sanitário.
Desde 2006, sob o pretexto de combater a sonegação e a adulteração de combustíveis, o governo federal concentrou o mercado de distribuição de combustíveis nas mãos de três empresas. E a Agência Nacional do Petróleo enxerga isso como um avanço.
O ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), poderia se entregar em qualquer delegacia do Estado, ou mesmo fora de Minas Gerais, o que não ocorreu até o momento.
Condenado a 20 anos e um mês de prisão por participação no mensalão mineiro, o tucano teve o último recurso contra a condenação negado ontem pelo TJ-MG.
Segundo a CDL Jovem, promotora do evento, a ação vai envolver outros segmentos do varejo também, como supermercados, shopping centers e farmácias, e não está relacionada com a sonegação de impostos, que serão pagos normalmente pelos empresários e não repassados aos clientes.
Os protestos deverão envolver estabelecimentos varejistas da Bahia Amapá, Rio de Janeiro, Minas, Goiás, Amazonas, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Roraima, São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e do Distrito Federal.
Este não é um artigo imparcial. Nunca foi possível ser imparcial diante de Alberto Dines, o grande jornalista que acaba de nos deixar. Para quem o conheceu, era gostar ou detestar. Em ambos os casos, aprendia-se muito.
A exclusão do imposto dos combustíveis Cide do preço da gasolina, do diesel e do etanol será neutralizada em poucos meses, com a política de reajustes adotada pela Petrobras há dez meses.
A ideia de “zerar” a Cide sem mexer na política da Petrobras não passa de um gesto eleitoral com prazo de validade: cinco meses.