Pois é... A volorosa imprensa e até sentenças judiciais – Caso Engeglobal – repetem agora o que temos dito desde a campanha de 2014, quando declaramos fazê-lo e de fato votamos em Muvuca, tão desestimulante era o portfólio dos candidatos ao Paiaguás, a começar do favorito José Pedro Gonçalves Taques – "disparatíssimo" o pior, "oves et boves".
Não vamos sapatear no caixão do indigitado PTX – é coisa da concorrência e fornecedores de opinião pré e pós-pagos, depois de mamar gostosamente nas tetas da GeCão, claro. Só lembrar: a "transformação" de seu (des)governo em um motel de altíssima rotatividade levou o último secretário da manada inicial a sair esta semana – por ter reputação a zelar.
Ao longo destes exatos três anos e meio, completados hoje, 30 de junho, um por um dos altruístas originais foram se afastando – primeiro, porque o tipinho é "insuportável em geral". Brigou inclusive com Júlio Campos – Amém, Jesus! –, de quem se pode não gostar do jeitão dele, não ir com sua cara, de boa paz, porque se lançou candidato a estadual.
Sinduvidá, o "Purgantinho Plus" encrenca com o eternamente de boa ex-deputado e ex-conselheiro Oscar Ribeiro – para se tirar uma linha. A penúltima foi com o prefeito de Cuiabá, por conta da escolha de um nome a ser homenageado naquele balneário triste em que está proibido... tomar banho – a Salgadeira, enfim inaugurado, após trocentas idas e vindas.
Depois de muito "cospe aqui, se você é homem", prevaleceu reverência à memória do espeleólogo-criador da Sociedade Amigos de Rondon, Ramis Bucair. Parênteses. Certa feita fizemos reportagem para a finada revista RDM – "Museu de Pedras, Cara de Pau". – Ele não vai gostar, disse-me o dono. Parou numa moldura de vidro, no escritório do "Brimo-irmão".
Quedamo-nos cá imaginando o que irá acontecer quando da entrega da rotatória na rodovia estadual que dá acesso a Chapada. Será o "Anel do Taques" ou, então, "do Nenéo"? Façam suas apostas. Livres ilações à parte, jamais se viu na História política de Mato Grosso uma auto-desconstrução tão rápida, fruto da falta de embocadura e excesso de soberba.
Some-se a estas peregrinas virtudes a incompetência, a inapetência, a indolência, o "tô nem aí", o narcisismo, a ingratidão, ene outras "qüestãs" existenciais mal-resolvidas, a irrefreável e doentia compulsão à fofoca – a ponto de gravar conversas de adversários, aliados e subordinados – para completar a derrocada já no primeiro turno, por certo.
A três meses da eleição nem vice tem; o que havia "prantchô de banda". Quem é convidado declina da "subida honra". Resumindo: de nada adianta zanzar pelaí em festas juninas (aqui continuam até final do mês de agosto), a dançar forró, rasqueado, tomar quentão, nó-de-catchorro, pular fogueira, a trepar em pau de sebo. É jogo jogado. E o "Fodão"... Sífu!
Em sua casa em Caldas Novas, Goiás, a deputada Magda Mofatto (PR) guarda várias armas de fogo. Sua preferida é a pistola Walther .22, de fabricação alemã.
Ao manejá-la, descreve a ergonomia de “encaixe perfeito” nas mãos. E para exercer o “direito à legítima defesa”, ainda é dona de uma pistola Glock .380, austríaca.
Pais e mães que sofrem ou se estressam por dificuldades para vacinar, coletar sangue e fazer punção dos filhos em laboratórios e clínicas devem ganhar uma ajuda: a realidade virtual promete acelerar procedimentos, distraindo crianças e adolescentes.