Um novo cartel poderá surgir na economia brasileira, com prejuízo para o setor produtivo, o comércio e o consumidor, com a implantação de uma tabela de fretes negociada entre o Poder Executivo e representantes do transporte rodoviário.
Por isso, se a tabela for mesmo posta em vigor, será prudente mantê-la pelo menor prazo possível, para limitar a extensão dos danos.
Poderá haver algum argumento a favor da escolha desse caminho, mas, ainda assim, os brasileiros estarão diante de um fato bizarro, a criação de cartel privado por determinação oficial.
Seria enganoso apontar uma semelhança de fato entre essa uniformização de preços e a sustentação de preços mínimos para a agricultura.
No caso dos produtos agrícolas, a política se destina a sustentar uma rentabilidade básica para os produtores e a garantir o abastecimento aos consumidores.
Oferecida ao STF em maio de 2016 e aceita pela Segunda Turma da Corte em setembro daquele ano, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa a senadora de receber 1 milhão de reais em propina retirada do esquema de corrupção na Petrobras.
Não é nada, não é nada, não é nada, talicoisa, coisitali, mas, pelas contas do governo, o pagamento do PIS/Pasep a trabalhadores de qualquer idade vai injetar na praça 39,3 bilhões de reais.
Iniciativa é similar ao acordo de colaboração acertado com dez partidos políticos para a “manutenção de um ambiente eleitoral imune de disseminação de notícias falsas”.
A preocupação de quem acompanha as conversas, porém, é que as empresas sejam usadas como instrumento para pavimentar um caminho intervencionista.