Cuiabá 40 graus... Véspera de sexta-feira... Em poucas horas... Well... Oficialmente – burocratizaram tudo, até isso! – chega o Dia da Mulher... Não exigem muito... Só respeito! Então, vamos respeitar! Quem se dá e faz por merecê-lo, quesito em que os ditos maiorais provocam vergonha e asco.
Aliás, são elas – a procuradora-geral Rachel Dodge, as juízas Gabriela Hardt e a agora senadora Selma Arruda, por exemplo, ao enquadrar seres como GM, Lula, Silval e Zé Riva – que nós dão algum alento, enquanto marmanjos, tipo Bocionário, liberam os instintos primitivos diante do i-Phone...
Chega pulhas! Vamos falar de coisas mais amenas como futebol. Pois é, rapá! Também desta vez foi interrompida na segunda fase da Copa do Brasil a toada do Mixto rumo ao Mundial de Clubes – como delirava Éder Moraes, a "Fada Sininho" – faz-de-um-tudo-mesmo do Herdeirinho Mimadinho.
Em menos de três minutos do final do mata-mata ontem à noite no Guaxebão, a Chape virou o placar e desnorteou o editor de vídeo, que inverteu as imagens, conforme se vê na capa desta edição. Porém, nem tudo está perdido para a esquadra de Mato Grosso na competição: o Cuiabá tá-qui-tá.
E já que o assunto é jogo, temos uma crítica construtiva à Caixa, que se diz "banco social" e fatura horrores com a Mega, cujos sorteios quase sempre não têm ganhadores. Se assim é – e é desse jeito – que tal, quando não houver "rabudos", ratear o bolão entre quem acertar quina e quadra?
Já há consenso de que o subsídio, que custa R$ 3,4 bilhões por ano e é pago pelos demais consumidores de energia do País, deve mesmo acabar, de forma escalonada, ao longo dos próximos cinco anos.
A alta de preços em fevereiro foi a maior desde julho do ano passado.
Na comparação com igual período de 2018, o produtor está recebendo 15,3% a mais neste ano em valores reais ou 8,7% descontada a inflação nos últimos 12 meses.
O mercado de juros voltou estressado do feriado prolongado do carnaval, com taxas em alta ontem, influenciadas pelo desempenho ruim do mercado de moedas emergentes e desconforto com o episódio do tuíte do presidente Jair Bolsonaro, na terça-feira, no qual publicou um vídeo de conteúdo obsceno e escatológico.