Em Verdade, em Verdade vos digo: Glória!... Glória!... Glória!... Passada a folia de momo, hoje à meia-noite começa 2019. Então, Feliz Ano Novo! Para aquela brava bronzeada que tem uma boquinha chapa-branca, pariu uma ONG ou inventou uma igreja pentecostal pra chamar de sua – é claro.
Enquanto isso, cá nossotros que camelamos seca e verde, vamos tentando ganhar a vida honestamente. Porém, não livres de ser esbofeteados na cara, como acaba de fazer o saldoso senador reempoçado Jotaverissimossaurus – o Djaime; aquele mesmo quié mais farxo que talba de andaime.
Como adevertença ao planeta e aos nobres pares sobre o rigor com que irá tratar na presidência da Comissão de Ética do Senado, nomeou para ajudá-lo nessa tarefa seneadora uma ex-vereadora em Cuiabá – a Chica Nunes – candenada a onze anos de cadeia. O deboche, contudo, não para por aí!
Improvisou como desculpa o fato de o caso da elementa não ter sido transitado em julgado, isto é: não chegou à última instância, o Supremo, onde Gilmar Mendes, por certo, vai matar no peito, sair jogando e correr para o abraço da galera. Ora, a lei é clara: condenado não pode ocupar cargo público.
Ah! E presidiário – reparem bem no verbo – é impedido de ter e usar celular. Repetinho: "usar". Pois GM tem o celular do Lula, liga pra ele e ainda chegam às lágrimas! Na leitura "garantista" do repesentante da esquadra de Mato Grosso na Suprema Corte isso é normal. E segue o baile... calmamente!
A exatos trinta dias do término do período de 100 de plena indulgência a que se concede a todo governante, quem lê os atos de nomeação no Diário Oficial do Estado ou perambula pelo Paiaguás tem impressão que, para o contribuinte, além de nos casais desfeitos, também ex-deputado é para sempre.
Bem a propósito: temos uma bela comadre cuja fila andou. Pedalou o maridão. Faz parte. Cuiabana de tchapa e cruz, no linguajar típico, diz: Agora, xô-xoteira. Um lugarzinho em que "catchórra" é tratamento reservado só para amigas íntimas, tem perigo de dar certo? Em Verdade, em Verdade, Não digo!
Profissional próximo ao que seria um técnico de enfermagem na medicina humana, é uma das formações e cargos que mais crescem no Brasil nessa área. Com a medida, o CFMV quer minimizar os riscos à sociedade e reduzir eventuais processos éticos-disciplinares.
Segundo dados informados pela B3, a Bolsa paulista, 581 investidores, em média, negociaram minicontratos de dólar ao longo de 2014. Quatro anos depois, esse número subiu para 11.199.
Só em dezembro do ano passado, último dado fornecido, o número foi de 14.211, mais de 20 vezes o total de 2014.
Os números se referem apenas a pessoas físicas – ou seja, não entram na conta os investidores institucionais.
Todos da lista terão de comparecer às instituições nas quais estão pleiteando uma vaga, para apresentar a documentação que comprove as informações prestadas na inscrição. O prazo para que isso seja feito é 12 a 13 de março ou seja: amanhã e quarta.
Além da Justiça do Trabalho, outros cinco órgãos do Poder Judiciário precisaram de auxílio do Executivo para conseguirem cumprir a regra que limita o crescimento das despesas à inflação no ano passado.
Ao todo, eles consumiram R$ 1,2 bilhão em gastos que originalmente poderiam ser destinados pelo governo a outras áreas, consideradas mais prioritárias.
Procuradores do Ministério Público Federal (MPF) garantem que estão “próximos” de encontrar o paradeiro de mais de R$ 100 milhões que eram armazenados em um quarto na casa de Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, operador da corrupção do PSDB em São Paulo.
Além de revelar o total do dinheiro sujo, o doleiro Adir Assad contou em delação que Paulo Preto dava banho de sol nas cédulas para não mofar.