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O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

Brasil tem que buscar no IDH uma posição compatível com o tamanho da economia
15/12/2015 - Miriam Leitão - O GLOBO

Nos últimos anos, o país vinha apresentando melhoras no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), uma combinação de dados sobre saúde, educação e renda. Em 2015, a pontuação do Brasil ficou praticamente estável, mas o país perdeu uma posição no ranking. É o 75º de um grupo de 188 nações. É pouco perto do tamanho da nossa economia.

O Brasil precisa aspirar posições melhores. Faz tempo que o país está entre as 10 maiores economias do planeta. No IDH, a pontuação do país subiu neste ano, de 0,752 para 0,755. Na escala, que vai de zero a 1, quanto maior a pontuação melhor é a qualidade de vida. Outros países, porém, evoluíram mais. Foi a primeira queda no ranking desde 2010. De acordo com a pesquisa da ONU, a renda menor em dólares pesou no resultado.

O 75º lugar é muito ruim. O avanço no desenvolvimento humano tem que ser mais rápido. Apesar dos avanços dos últimos anos em indicadores importantes, como da mortalidade infantil, ainda falta muito a ser feito. Considerando apenas a desigualdade de renda, por exemplo, o Brasil perde 20 posições. Após quedas sucessivas desde 2000, a desigualdade dá sinais de que parou de recuar recentemente, estimam os especialistas.


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Com a crise, a perspectiva para o IDH nos próximos anos é negativa. O ambiente de recessão afeta muito a área social. Serão dois anos de contração no PIB e o IDH deve ser afetado por isso.

O Brasil, que teve avanços na área social nos últimos anos, precisa valorizar e aperfeiçoar o que deu certo e atacar os pontos fracos. Mesmo que leve uma geração, o país tem que ter como objetivo uma qualidade de vida adequada ao tamanho de sua economia.


  

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