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O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

BNDES estuda criar novo fundo de investimentos para o setor de saúde
10/06/2016 - Maria Cristina Frias - Folha de S.Paulo

O BNDES deverá mudar sua estratégia de estímulo à produção nacional de medicamentos biológicos e planeja focar seus investimentos em empresas de menor porte.

Para isso, estuda criar um novo fundo de investimentos, voltado apenas a projetos de saúde, afirma o chefe de departamento do setor no BNDES, João Paulo Pieroni.

Hoje, o banco detém 25% do BBI Financial, de cerca de R$ 200 milhões, que investe em empresas inovadoras da área. "Mas ele está em sua fase final, e há uma discussão interna para criar um novo fundo", diz Pieroni.


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Nos últimos três anos, o BNDES e a Finep (agência de fomento à inovação) liberaram R$ 650 milhões para a construção de três fábricas de medicamentos biológicos, das farmacêuticas Libbs, Orygen e Bionovis.

"Não deverá haver novos financiamentos de plantas industriais no curto prazo, até porque esses centros já vão atender o mercado interno e ter sobras para exportação."

O foco será em projetos de pesquisa e desenvolvimento, que têm risco mais alto, mas requerem valores menores.

O incentivo à produção nacional de biotecnologia deve ter um grande impacto nas finanças públicas, por ser um mercado em forte expansão, cujos produtos têm um alto valor agregado.

Hoje, praticamente toda a linha é importada. Eles representam 51% dos gastos do Ministério da Saúde com a compra de remédios, embora, em volume, correspondam a apenas 4% das unidades.

Gasto público com remédios pode cair R$ 520 mi

Os gastos públicos com medicamentos biológicos, que em 2015 somaram R$ 2,6 bilhões, deverão cair 20% em um prazo de cinco a dez anos, de acordo com a FarmaBrasil, entidade que reúne nove grandes farmacêuticas.

Hoje importados, os produtos passarão a ser feitos em quatro fábricas nacionais, parte delas financiadas pelo BNDES e pela Finep, o que deverá baratear as compras.

A queda dos custos poderá ser maior, diz o chefe do departamento de produtos para saúde do BNDES, João Paulo Pieroni. "As empresas vão produzir os mesmos itens. A concorrência pelo mercado pode reduzir os preços."

A primeira fábrica, da Cristália, já começou a produzir quatro medicamentos, mas aguarda o registro na Anvisa de três deles. Os outros três centros fabris ainda ainda não foram concluídos.

"Juntas, elas deverão atender à demanda atual do país e ainda ter entre 30% e 40% de sobras para exportação", afirma Reginaldo Arcuri, presidente da FarmaBrasil.

O que são medicamentos biológicos?

São remédios produzidos por biossíntese em células vivas. Grande parte deles é direcionada a doenças crônicas como diabetes, hepatites e câncer.

CIMENTO FRESCO

As sinalizações da nova política econômica não foram suficientes para melhorar as previsões das fabricantes de cimento para o setor no ano que vem.

"Não atingimos o fundo do poço. A expectativa é que 2017 termine com nova retração do consumo", diz José Otávio Carneiro de Carvalho, presidente do Snic (das empresas do segmento).

Se confirmado, o resultado é preocupante, pois a estimativa da entidade é que 2016 termine com uma baixa de até 12%, vindo de uma retração um ano antes.

"Sem novas obras, não dá para ver quando vai melhorar. O setor terá de esperar a economia aquecer para que os investimentos voltem, mas isso é lento."

De janeiro a maio, as vendas totalizaram 23,2 milhões de toneladas, queda de 13,9% na comparação com igual período de 2015.

"O primeiro passo é retomar investimentos em infraestrutura. A Lava Jato mudou a dinâmica de tudo, mas o governo sinaliza que adotará medidas nesse sentido."

Se não...

Não é só de senadores que vem a pressão sobre o presidente interino Michel Temer. Indicados para a direção em empresas ligadas ao governo também têm seus pedidos – ao menos para tentar evitar cortes de verbas.

E, em conversas no Palácio do Jaburu, ao menos dois novos indicados afirmam que ter condicionado a sua efetivação à resposta de Temer.

Sem amor...

Neste ano, 56% dos consumidores pretendem comprar presente de Dia dos Namorados. Em 2015, essa proporção era de 92%, aponta a Boa Vista SCPC.

...e sem dinheiro

Endividamento, falta de condições financeiras e desemprego são as razões alegadas pelos respondentes. Nas classes D e E, a queda foi mais acentuada.

Geração presenta

Apenas 10% dos jovens brasileiros esperam trabalhar até o fim da vida, segundo o ManPower Group.

No Japão, campeão do ranking, o percentual chega a 37%. O levantamento ouviu pessoas de 18 a 34 anos.

Mesmo com perdas recordes, TV fechada crê em retomada

Em abril, o número de assinantes de TV paga caiu 0,23%, aponta a Anatel. Na comparação com o mesmo mês de 2015, houve diminuição de 4,34% de clientes, ou 857 mil contratos. Trata-se da nona queda seguida.

Os tempos ruins devem chegar logo ao fim, diz Oscar Simões, presidente da ABTA (associação do setor).

"O número de assinantes acompanha o PIB, que viu redução da velocidade de queda. O pico da nossa perda foi em novembro, com 0,97%."

O serviço tem alta sensibilidade a preço, afirma o executivo, e Estados como Alagoas e Pernambuco subiram o ICMS de 10% para 15%.

"Em São Paulo, onde a renda é mais alta, a diminuição do número de assinantes foi de 3,2%, que é menos do que a média do resto do país."

A associação trabalha com a ideia de que os resultados são consequência unicamente da crise, e não de preferências de consumidores, que podem ter trocado a TV por internet banda larga.

Isso é tendência somente em mercados maduros, e não no Brasil, segundo Simões.


  

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