capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 30/09/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.774.115 pageviews  

Curto&Grosso O que ainda será manchete

O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

JOGANDO A TOALHA
20/06/2016 - CLÁUDIO HUMBERTO - DIÁRIO DO PODER

Após jogar xadrez do celular, durante a comissão do impeachment, e citar o “jurista Tomas Turbando”, José Eduardo Cardozo, defensor de Dilma, desistiu de levá-la para depor. Sinal de quem entrega os pontos.

NÃO VAI COLAR

O tal plebiscito com vistas a novas eleições, proposto por Dilma para driblar a destituição definitiva, não tem a simpatia do PT e nem dos chefes dos “mortadelas”: MST e CUT não apoiam a saída.


PUBLICIDADE


INVESTIGADA, IDELI MANTÉM SUA BOQUINHA NA OEA

Ex-ministra da presidente afastada Dilma Rousseff, a petista Ideli Salvatti continua vivendo a vida boa longe do Brasil: ela e o marido vivem um exílio dourado nos Estados Unidos. Ela na Organização dos Estados Americanos (OEA) e ele na Junta Interamericana de Defesa (JID), cujas sedes ficam em Washington. Ideli e o marido se mudaram para lá há mais de um ano, após a reeleição e antes do impeachment.

NADA MAL

Jefferson Figueiredo, marido de Ideli e músico de formação, ganha US$7,4 mil (cerca de R$ 25.300) por mês, desde abril de 2015.

QUE CRISE?

Ideli foi nomeada para uma embromação chamada “Acesso a Direitos e Equidade” da OEA. Ela ganha US$11 mil (R$37,900) mensais.

SEM SAUDADES

No governo Dilma, Ideli Salvati foi ministra da Pesca, das Relações Institucionais e até dos Direitos Humanos. Saiu-se mal nos três cargos.

ME ERRA

O Itamaraty saiu de fininho, disse que nada tem a ver com a nomeação da ex-ministra petista ou do seu marido: “O tema não é afeto ao MRE”.

PARA 73%, POLÍTICOS BRASILEIROS SÓ FAZEM PIORAR

Em meio a pior crise econômica, moral e ética que o Brasil já enfrentou na História, um levantamento nacional do instituto Paraná Pesquisa constatou que 73,1% dos entrevistados consideram que o nível dos políticos brasileiros vem piorando a cada ano.

Apenas desprezíveis 4,9% acreditam em melhoria de qualidade e do nível dos políticos do Brasil, nos últimos anos. A margem de erro da pesquisa é de 2%.

TUDO COMO SEMPRE

São 20,4% aqueles que dizem que o nível dos políticos brasileiros não sofreu qualquer alteração, nos últimos anos.

CERTEZA EM ALTA

Só não souberam responder sobre os níveis dos políticos brasileiros 1,6% dos entrevistados. É a menor taxa de incerteza da pesquisa.

DADOS DA PESQUISA

O Paraná Pesquisa entrevistou 2.044 eleitores, em 162 municípios de 24 estados brasileiros, entre 11 e 14 de junho.

PROFUNDA DECEPÇÃO

Líder da bancada pró-impeachment, o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) não se conforma com a indicação de Antônio Patriota, ex-ministro de Dilma, à embaixada em Roma: “Ele foi conivente com todos os equívocos da política externa brasileira dos últimos anos”, disse ele.

O APANHADOR

Apontado pelo delator Sérgio Machado como o apanhador de dinheiro para Edison Lobão, ex-ministro de Dilma e seu pai, Márcio Lobão é o principal executivo da Brasil Seguros, subsidiária do Banco do Brasil.

EM MAUS LENÇÓIS

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) exortou: “Precisamos ter facas nos dentes para enfrentar o golpe!” Ela deveria estar mais preocupada com a revelação de que foi beneficiada pelo roubo na Transpetro.

CREDIBILIDADE

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) observa que testemunhas de acusação, no impeachment, são auditores do TCU concursados, apartidários. Já as de defesa são petistas, ex-assessores de Dilma.

PEDALADAS, NÃO MAIS

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) passou vexame e acabou tomando uma aula de regimento, ao tentar encerrar sessão da comissão do impeachment. “Pedaladas”, só na finada era Dilma.

CULTO À PERSONALIDADE

O deputado Mauro Mariani (PMDB-SC) diz que seu projeto proibindo foto oficial de autoridades nas repartições gera economia e será o fim do “culto à personalidade”. A ideia foi implantada em Santa Catarina no governo do falecido Luiz Henrique.

PENSANDO BEM…

…No Rio, a calamidade foi decretada, enquanto com Dilma a calamidade foi gerada por seus decretos ilegais.


  

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
14/08/2023 - NONO NONO NONO NONO
11/08/2023 - FRASES FAMOSAS
10/08/2023 - CAIXA REGISTRADORA
09/08/2023 - MINHAS AVÓS
08/08/2023 - YSANI KALAPALO
07/08/2023 - OS TRÊS GARÇONS
06/08/2023 - O BOLICHO
05/08/2023 - EXCESSO DE NOTÍCIAS
04/08/2023 - GUARANÁ RALADO
03/08/2023 - AS FOTOS DAS ILUSTRAÇÕES DOS MEUS TEXTOS
02/08/2023 - GERAÇÕES
01/08/2023 - Visitas surpresas da minha terceira geração
31/07/2023 - PREMONIÇÃO OU SEXTO SENTIDO
30/07/2023 - A COSTUREIRA
29/07/2023 - Conversa de bisnetas
28/07/2023 - PENSAR NO PASSADO
27/07/2023 - SE A CIÊNCIA NOS AJUDAR
26/07/2023 - PESQUISANDO
25/07/2023 - A História Escrita e Oral
24/07/2023 - ESTÃO ACABANDO OS ACREANOS FAMOSOS

Listar todos os textos
 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques