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O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

Companheiro Lula não cita o PT no discurso de posse
02/01/2007 - Agência Estado

Se em seu discurso de posse em 2003 o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lembrou-se que um dia fundou o Partido dos Trabalhadores, ontem preferiu omitir de sua segunda exposição no Congresso, na posse pela reeleição, qualquer referência ao PT, cuja imagem acabou maculada por sucessivos escândalos de corrupção.

Lula não se referiu ao seu partido ou a suas experiências como sindicalista - nem mesmo depois de rememorar que foi retirante nordestino, “em cima do pau-de-arara”. Preferiu dedicar, indiretamente, apenas três linhas aos escândalos que abalaram seu governo e repetir seu bordão de campanha de que “nunca se combateu tanto a corrupção” no País.

“O Brasil ainda precisa avançar em padrões éticos e em práticas políticas. Mas hoje é muito melhor na eficiência dos seus mecanismos de controle e na fiscalização sobre seus governantes”, afirmou. “Sei que, a partir de hoje, cabe-me corrigir o que deve ser corrigido e avançar com maior determinação no que está dando certo, para consolidar as conquistas populares”, declarara pouco antes.


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Oposição

Escudo contra as denúncias de corrupção de seu governo durante a campanha eleitoral, a reforma política foi utilizada pelo presidente como um meio de solicitar à oposição uma atuação responsável durante seu segundo mandato. Em seu discurso no Congresso, onde raras figuras da oposição presenciavam a cerimônia de posse, Lula bateu forte nas elites, por seus preconceitos contra os programas sociais de seu primeiro governo, e declarou que, em 29 de outubro, os eleitores escolheram uma “proposta”, “um lado”.

O presidente acusou a oposição de desqualificar o Fome Zero, ao classificá-lo como “distribuição de migalhas”, afirmou que esses setores “não conhecem e não entendem o País” e arrematou que “desconhecem o que é um povo sem feitores”. Mas, em um desejo de trégua, pediu à oposição alinhamento ao governo no debate sobre os grandes desafios do País.

“Neste dia inaugural de meu novo mandato, não peço a ninguém que abandone suas convicções. Não desejo que a oposição deixe de cumprir o papel que dela esperam os que por ela livremente optaram”, afirmou. “Quero pedir-lhes apenas que olhemos mais para o que nos une do que o que nos separa.”

  

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