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O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

Haddad quer Bolsonaro no 2° turno
15/09/2018 - BR18 - Marcelo de Moraes, José Fucs e Vera Magalhães - O Estado de S.Paulo

A entrevista de Fernando Haddad explicitou o que eu disse nesta sexta-feira no resumo da semana do BR18: o PT quer ir ao segundo turno contra Jair Bolsonaro, lembra Vera Mafalhães.

Nos cálculos dos seguidores de Lula, a disputa contra o capitão é o melhor cenário pra voltar ao poder.

Os cenários do Datafolha confirmam isso em números. Haddad não citou Bolsonaro no Jornal Nacional e concentrou ataques em Geraldo Alckmin. Quer afastar ainda mais o tucano do segundo turno.


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Mourão assume criação de polêmicas

Enquanto Jair Bolsonaro se recupera, o general Hamilton Mourão assumiu, ao menos nas polêmicas, o posto do capitão. Sua defesa de uma Constituição que não seria feita “pelos eleitos pelo povo” municiou adversários do candidato do PSL.

Até mesmo aliados acreditam que Mourão deveria “ter menos opiniões” no momento decisivo da campanha.

No campo dos lulistas, Ciro Gomes chama Fernando Haddad de Dilma, mas pode também ser confundido com uma “Dilminha”, em especial nas suas propostas econômicas.

Em seu primeiro dia como presidente do STF, Dias Toffoli já vê a Corte voltando aos holofotes: Ricardo Lewandowski pediu vista em recurso de Lula e obrigará os ministros a votarem o caso presencialmente e não no plenário virtual.

Isso quando já haviam votos suficientes para negar a ação.

Teve pesquisa Datafolha ontem. Bolsonaro lidera com 26% e Ciro ganha companhia de Haddad na 2ª colocação, ambos com 13%.

Haddad aponta erros, menos do PT

Em sua entrevista ao Jornal Nacional, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, não cansou de apontar erros dos outros.

Disse que a Justiça “erra” ao condenar petistas, como o ex-presidente Lula.

Disse que o eleitor foi “induzido ao erro” ao tirá-lo da prefeitura de São Paulo em 2016 e ao apoiar o impeachment.

Disse que a crise no governo Dilma foi culpa do PSDB, citando entrevista do Estadão com o presidente tucano, Tasso Jereissati.

E acredita que erra o Ministério Público ao fazer acusações contra ele, chamando o MP de “indústria partidária”.

E os erros do PT?

Segundo o candidato, houve no máximo “falhas” na fiscalização da Petrobrás e no segundo mandato de Dilma.

"Eleitor foi induzido ao erro", diz Haddad sobre 2016

Fernando Haddad parece ainda sentir sua derrota na eleição pela prefeitura de São Paulo em 2016.

Questionado no Jornal Nacional sobre a “punição” que recebeu das urnas ao não ser reeleito, o candidato do PT disse que o eleitor “foi induzido ao erro”, ao invés de assumir eventuais erros no cargo.

Para ele o eleitor teria errado, citando a insatisfação atual do eleitorado paulista com João Doria (PSDB) e até mesmo o apoio popular ao impeachment da ex-presidente Dilma e as atuais taxas de aprovação do governo Temer.

Haddad rechaça "conspiração" mas fala em "erros" da Justiça

Confrontado com os números de membros do Judiciário nomeados pelos governos Lula e Dilma, o candidato do PT, Fernando Haddad disse no Jornal Nacional que a Justiça “erra”, mas que nunca falou em “conspiração”.

O petista, entretanto, não poupou críticas ao Judiciário.

Disse que as delações premiadas viraram “indústria sem provas” e tentou limpar a barra dos governos aliados, em especial nos casos de corrupção da Petrobrás.

Estratégia para julgar prisão em 2ª instância?

O novo recurso pedindo liberdade para o ex-presidente Lula pode fazer o plenário do STF discutir novamente a constitucionalidade da prisão em 2ª instância, informa o Blog do Fausto.

Lewandowski optou por pedir vista (e forçar a discussão presencial do caso) por causa do voto de Marco Aurélio Mello, favorável ao petista.

O novo presidente da Corte, Dias Toffoli, planeja colocar na pauta a antecipação da pena apenas em 2019.

Gilmar solta Beto Richa

Não deu tempo nem trancar a cela. Logo após o juiz Fernando Fischer determinar a prisão preventiva do ex-governador, alegando “risco à ordem pública e à ordem econômica”, o ministro Gilmar Mendes, do STF, concedeu habeas corpus ao tucano, informa Mônica Bergamo, na Folha. Ele também deu salvo conduto contra qualquer pedido de prisão preventiva.

“Pelo que estava olhando no caso do Richa, é um episódio de 2011. Vejam vocês que fundamentaram a prisão preventiva a uns dias da eleição, alguma coisa que suscita muita dúvida”, disse o ministro sobre o caso do ex-governador e candidato ao Senado pelo PSDB.

Vai começar a pancadaria sobre Haddad

Com Fernando Haddad em crescimento, sobrou aos seus adversários a estratégia de tentar desconstruí-lo.

Como, até agora, se beneficiou da blindagem feita pela falsa candidatura de Lula, Haddad foi poupado de críticas e ataques.

E ele vai ter que começar a falar sobre temas áridos, como os casos de corrupção envolvendo o PT, a quebradeira do País durante a gestão de Dilma Rousseff e o risco de funcionar na Presidência como uma espécie de boneco de ventríloquo de Lula.

Agora, se quiser sobreviver, resta ao chamado bloco intermediário, formado por Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Marina Silva, partir para o ataque contra o petista.

Alckmin tem muito tempo de propaganda eleitoral disponível e pode usar o espaço para isso.

Mas a estratégia da desconstrução política é sempre arriscada porque não garante que o atacante pegará os votos de quem foi atacado.

Os extremos vão se consolidando

O resultado da pesquisa feita pelo DataFolha indica que os candidatos que representam os pólos mais extremados nesta eleição parecem estar se consolidando como os dominantes.

Aparentemente, o eleitor não demonstrou interesse, até agora, no discurso do meio termo. Parece querer o radicalismo.

Só não decidiu ainda de qual lado, embora o conservador Jair Bolsonaro esteja levando vantagem.

Pela direita, Bolsonaro se mantém sólido com 26%. Pela esquerda, Fernando Haddad vai herdando os votos de Lula e já empatou com Ciro Gomes no segundo lugar, ambos somando 13%.

O próprio Ciro também representa esse lado menos moderado da esquerda, ao lado dos petistas.

Para Geraldo Alckmin e Marina Silva, os dois candidatos de fala mansa e pregadores de equilíbrio, o eleitor não sorriu até agora.

Bolsonaro consegue caminhar sem dor

Boletim sobre o presidenciável Jair Bolsonaro divulgado na noite de ontem pelo Hospital Israelita Albert Einstein informa que o deputado reagiu bem a fisioterapia.

Ele conseguiu caminhar pelo quarto sem apresentar dor. Também não teve febre nem sinais de infecções.


  

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